Cibra auxilia alfabetização de colaboradores

Programa de educação para jovens e adultos gerou bons resultados em Camaçari e Candeias

12.09.2022 | 13:05 (UTC -3)
Cultivar, com informações de Thainná Bastos
Cristina Oliveira, diretora de gente e sustentabilidade da Cibra
Cristina Oliveira, diretora de gente e sustentabilidade da Cibra

Por meio de pesquisa interna, empregados da empresa de fertilizantes Cibra descobriram que alguns colaboradores tinham dificuldade para ler e escrever. Por isso, ficavam inibidos por não conseguirem participar de alguns programas da organização. A partir daí foi implantado o programa de educação para jovens e adultos (EJA).

A empresa firmou uma parceria com o SESI para levar o EJA para a unidade de Camaçari, na Bahia, buscando desenvolver a alfabetização de parte do time que não teve a oportunidade de concluir os Ensinos Fundamental e Médio. Essa ação envolveu cerca de 12 colaboradores em Camaçari e Candeias, ambas na Bahia.

“Conseguimos enxergar, no dia a dia, como esta iniciativa trouxe mais dignidade e inclusão ao time”, diz Cristina Oliveira, Diretora de Gente e Sustentabilidade da Cibra.

Este benefício é único, pois gera vantagens principalmente para o colaborador, que adquire conhecimento e leva para a sua vida o diploma de conclusão. No dia da formatura, eles foram parabenizados pela Cibra pela coragem de aceitar este novo desafio.

O colaborador Aluísio Oliveira Rios, por exemplo, participou do programa e agradeceu a chance que a companhia deu a ele para ter acesso a este aprendizado. “Estou realizado e tranquilo. Depois do curso, as minhas atividades profissionais estão sendo desenvolvidas com mais facilidade, como é o caso do trabalho de análise de risco de segurança”, afirma.

“O Sesi tem a experiência prática de trabalhar com empresas e a Cibra veio agregar valor à nossa atividade docente de levar conhecimento para os alunos. Os estudantes ficaram apreensivos no início do programa, mas aos poucos foram entendendo a importância daquela iniciativa para suas vidas. O conhecimento científico era só o que faltava para aprimorarem mais o seu trabalho”, diz Leliane Mazei, instrutora do Sesi.

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