Abapa prevê crescimento de 24,9% de área na próxima safra de algodão na Bahia
A partir do dia 20 de novembro, os cotonicultores baianos devem plantar em uma área total de 329,4 mil hectares, sendo 316,9 mil no oeste, e 12,4 mil no sudoeste baiano
O avanço de uma frente fria pelo Rio Grande do Sul nesta segunda-feira deixará o tempo instável e com previsão para chuvas entre o final da tarde e noite. Aos poucos esse sistema avança sobre os Estados de Santa Catarina e Paraná, onde também provoca chuva.
Ao longo da semana essa frente fria também será responsável por provocar chuvas em grande parte dos estados das regiões Sudeste e Centro-Oeste. Entretanto, Apesar da semana começar com tempo bem aberto em toda a metade sul do país, chuvas estão sendo previstas para ocorrerem em boa parte da região do MATOPIBA.
Assim, o retorno das chuvas no Sul, principalmente no Rio Grande do Sul, irá possibilitar que o andamento do plantio da soja prossiga, apesar de ocorrerem algumas paralisações. Mas o bom é que os níveis de umidade do solo estarão se elevando e assim, dando plenas condições ao desenvolvimento das lavouras. O problema voltará a ser para a colheita do trigo e plantio do arroz, porque as chuvas irão inviabilizar os trabalhos e agravar ainda mais a situação das culturas.
Entre terça e quarta-feira, há previsão de que os volumes de chuvas venham a ser intensos no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A tendência é que possam ser registrados também prejuízos em algumas lavouras e construções civis.
No MATOPIBA, as chuvas que estarão ocorrendo neste começo de semana manterão os solos com níveis bastante satisfatórios de umidade, favorecendo tanto o avanço do plantio quanto o desenvolvimento das lavouras. O problema continuará sendo nas áreas do Piauí, onde não há previsão de chuvas generalizadas, apenas eventuais pancadas de chuvas muito localizadas.
Ao longo da semana há previsão de chuva em praticamente todo o Brasil. As condições tanto ao plantio quanto ao desenvolvimento das lavouras se mantém bastante satisfatórios. Não será observada nenhuma anomalia que possa prejudicar o pleno desenvolvimento das lavouras. Porém, por causa do aumento de umidade sobre as plantas, os primeiros focos de doenças já começaram a aparecer, deixando em alerta todos os produtores.
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