Modificação genética melhora a fixação biológica de nitrogênio em arroz
Trabalho foi desenvolvido por estudiosos da Universidade da Califórnia e da Bayer Crop Science
O Banco Central argentino elevou a taxa básica de juros para 69,5% ao ano. Foi um salto de 9,55% nos juros em um mês. Segundo o professor de Economia e Relações Internacionais da ESPM, Leonardo Trevisan, o motivo deve-se ao fato de a inflação ter batido 7,4%, em julho, no país vizinho. “É a maior da América Latina, superando a da Venezuela, 5,3% no mês passado”, assinala.
Ao longo do último final de semana sucederam-se muitas reuniões na Casa Rosada. Na tarde do domingo, os boatos eram cada vez mais fortes em Buenos Aires de que um truque antigo será retomado: o congelamento geral de preços. “Como a realidade está dura demais, pensaram – mais uma vez – em tentar a mágica completa. Por enquanto, existem só os “preços cuidados”, um meio caminho até o congelamento mais completo”, analisa Trevisan.
O professor aponta que o drama econômico argentino não é conveniente. Para Trevisan, a expectativa é de que a inflação argentina atinja três dígitos neste ano, apresentando forte impacto nas eleições do próximo ano no país vizinho.
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