Inmet divulga previsão climática para o plantio das principais culturas de verão
Prognóstico envolve chuvas abaixo da média em toda a Região Sul; e acima em grande parte das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste
PUBLIEDITORIAL
À princípio, a resistência de plantas daninhas ao glifosato era improvável. Mas, com o passar do tempo e do avanço da tecnologia agrícola, esse fato começou a ocorrer. As principais culturas de interesse econômico (soja, milho e algodão) começaram a ser geneticamente modificadas para tolerar esse herbicida, o que aumentou seu uso em campo.
Ao produtor, não é nenhuma novidade que o uso constante de uma mesma molécula pode levar à evolução da resistência das plantas. E com o Glifosato não tem sido diferente, dada a grande pressão de seleção e baixa diversidade das principais espécies de plantas invasoras nas culturas.
A rotação de herbicidas com diferentes mecanismos de ação é uma das práticas indicadas para o manejo de resistência ao glifosato. Isso porque o mecanismo de resistência nas plantas acontece, na maioria das vezes, pela alteração no sítio de ação do herbicida e essa alteração impossibilita que o herbicida se ligue ao sítio de ação. Ao utilizar herbicidas que agem em locais diferentes nas plantas, há uma dificuldade maior das daninhas desenvolverem meios de defesa contra uma única molécula.
Por isso, a Adama desenvolveu uma nova tecnologia exclusiva que auxilia no manejo de resistência ao glifosato. O herbicida Apresa tem como combinação dois ingredientes ativos que agem em sítios de ação diferentes nas plantas, Flumioxazina e S-Metolacloro.
Enquanto a Flumioxazina age inibindo a enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO ou PROTOX), o S-Metolacloro atua na inibição da síntese de ácidos graxos de cadeias longas, ou seja, no crescimento inicial, principalmente, de gramíneas. Mas também agem em folhas largas.
O que faz com que Apresa seja um produto diferenciado é que age em sítios muito distintos de Glifosato. Glifosato age na via metabólica do ácido chiquímico, impedindo a ação da enzima EPSPS (5-enolpiruvato-chiquimato-3-fosfato sintase), não permitindo a síntese de aminoácidos essenciais.
Utilizado na pré-emergência, Apresa auxilia no controle das plantas daninhas mais difíceis de serem controladas pelos agricultores atualmente, como capim-amargoso e capim-pé-de-galinha e caruru.
Com formulação moderna, alta eficiência e combinação exclusiva no mercado de herbicidas, Apresa traz um avanço no uso de pré-emergentes no manejo de resistência ao Glifosato. Além disso, é um herbicida com amplo espectro de ação, longo residual, seletivo e de ação sistêmica. Proporciona mais segurança ao produtor, de fácil manuseio e aplicação.
A exclusiva formulação T.O.V. presente em Apresa foi desenvolvida pela Adama para entregar mais resultado para o agricultor porque explora todo potencial dos ativos do produto. Onde tem selo T.O.V., tem: alta concentração dos ativos dentro da formulação; maior eficácia no controle em pós emergência; menor perda de produto por deriva e fotodegradação; além de maior quantidade de ativos na solução do solo.
Em seu primeiro ano de lançamento, Apresa é o herbicida pré-emergente da Adama que faz parte de um portfólio voltado às necessidades dos agricultores. Cada vez mais, a empresa tem se preocupado com os desafios que os agricultores enfrentam, os escutado de forma ativa e genuína, procurando entender suas necessidades e experiências e entregar o que o agricultor precisa. Escutar, Entender e Entregar são as palavras que refletem a essência do trabalho da Adama e fazem parte da sua promessa de marca.
PUBLIEDITORIAL
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura