Corteva processa Inari Agriculture por suposta infração a patente
A ação foi movida no tribunal para o Distrito de Delaware; empresa não informou quais as patentes em disputa
A tecnologia utilizada pela Agrocete para o tratamento de efluentes em Ponta Grossa foi premiado no III Web Encontro Nacional de Engenharia Química. O sistema tem capacidade para tratar aproximadamente 350 mil litros de resíduos líquidos por mês. O processo busca a reutilização desses resíduos, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
O centro de tratamento da Agrocete existe desde 2014 e foi ampliado em 2020. É composto por duas estações. Uma para efluentes biológicos; outra para efluentes físico-químicos. O processo é detalhado. Começa com o recebimento dos efluentes. Passa pela correção de pH. Inclui oxigenação e agitação contínua. A matéria orgânica sofre oxidação. Segue-se a decantação e a separação do lodo. E, após alguns outros procedimentos, testes finais garantem a possibilidade de reuso do material.
Caique da Silva (foto abaixo), especialista ambiental da empresa, explica que, no caso dos resíduos biológicos, a proposta é tratar o efluente e reutilizar na produção de fertilizantes foliares. Ele destaca resultados: menor consumo de recursos naturais; uso consciente de água; produção mais sustentável e outros.
Andrea de Figueiredo Giroldo, diretora de marketing da Agrocete, comenta que a sustentabilidade é pilar da estratégia da empresa. “A proposta da empresa é que o tema faça parte de seu DNA e de sua estratégia de negócio, de modo que todo movimento feito internamente tenha o pilar da sustentabilidade contemplado”, diz.
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