Produto agrícola: da ideia ao lançamento
Por Lucas Ferreira, Coordenador de Marketing da Rotam do Brasil
Sim, um trilhão. Poderíamos movimentar esse valor no agronegócio em 2024, no início do governo posterior a este que iniciará em janeiro de 2019.
Imagine em 2024, um novo governo, e só do PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio computaríamos um trilhão de dólares. Seria uma injeção de cerca de 25% em cima do PIB total do país hoje, um pouco mais do que dois trilhões de dólares no total.
Mas, quanto o agronegócio movimenta hoje? Depende da taxa do dólar; cerca de 500 bilhões de dólares/ano. Então, como dobrar isso em quatro anos?
Só será possível com um planejamento integrado de agronegócio. Isso significa convocar a agroindústria, o comércio, os serviços, além dos produtores rurais e suas cooperativas para um plano, em que sem agregação de valor jamais conseguiríamos.
Precisaríamos ter marcas, vender produtos agroindustrializados, vender serviços, ter o turismo agro ambiental hightech, bebidas, algodão e seda com grife assinada por Gisele Bündchen. Frutas, hortaliças, pescado...sem perder o que já conquistamos.
Precisamos de um planejamento estratégico e de um plano de marketing. “Mas seria possível?” Toda vez que alguém me diz ser algo impossível, mais eu creio na sua possibilidade.
Dobrar o agribusiness brasileiro e injetar 25% bruto no total do PIB do país, e com isso representar em torno de 6,5% do movimento planetário do agribusiness, calculado em torno de 15 trilhões de dólares? Eu creio, até porquê, não existirá outro caminho para fazer o país voltar a crescer.
Ministra Tereza Cristina, desde já, articule a indústria, o comércio e o serviço, pois os produtores rurais estão prontos, basta dar as condições e a segurança de mercado com inteligência tributária e velocidade legal.
Ministra, crie desde agora o Ministério do Agronegócio.
E o governo? Ele que siga a sociedade empreendedora organizada!
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Por Lucas Ferreira, Coordenador de Marketing da Rotam do Brasil
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