11º Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo premia os melhores trabalhos do agronegócio brasileiro e sulamericano
Na esteira da conectividade e mobilidade, a BASF lançou durante o Top Ciência a versão do serviço Digilab para tablets. O evento foi realizado na última quinta-feira (4) em Campinas (SP) e premiou os melhores trabalhos científicos voltados ao aumento da produtividade sustentável na agricultura, desenvolvidos no último ano.
Na ocasião os participantes puderam conhecer três novidades do consagrado serviço Digilab. Na primeira, o serviço foi estendido aos tablets, no qual vai dispor de uma de lupa acoplada via wirelles (sem fio) que proporciona um aumento de até 200 vezes para a visualização de pragas, doenças e ervas daninhas na lavoura. Dessa forma, oferece mais mobilidade dos diagnósticos no campo. Já a novidade nos outros dois módulos – ambos voltados para computador - está no fato da ampliação da cobertura: em um deles poderá ser feita a identificação de Nematóides – parasitas de plantas que vivem no solo e na água e causam dano às plantas; e também em Non Crop, área da BASF que concentra soluções de manejo em ambientes não agrícolas.
A versão do serviço para tablet une a mobilidade do aparelho com o conteúdo do Digilab 2.0 disponível para os computadores, o que a torna mais completa e assertiva. Com o uso da lupa de 200 vezes de aumento via wirieless (sem fio) os usuários terão uma versão com número superior de imagens de banco de dados, conteúdo explicativo e informativo, localização georreferenciada, mapa de ocorrências próprio e personalizado, consultoria de técnicos da BASF e, consequentemente, mais mobilidade em seus diagnósticos quando comparado ao Digilab tradicional, agilizando o trabalho de assistência técnica no campo.
Já o Digilab 2.0 para nematóides atuará por meio da captura da imagem da planta e do sistema de inteligência do serviço que identificará os parasitas, incluindo a espécie e informações sobre sintomatologia, ciclo de vida e recomendações. Para Non Crop o foco serão as pragas urbanas, como ratos, batatas, percevejos, entre outros. “O Digilab vem se tornando cada vez mais completo, atendendo uma gama maior de clientes a fim de auxiliar na identificação dos problemas e mostrando caminhos para um diagnóstico mais assertivo e racional rumo a uma agricultura mais sustentável”, argumenta Dieter Schultz, gerente de Serviços e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF.
A tecnologia tem origem no serviço Digilab, oferecido pela empresa desde 2009 e que consiste em um microscópio digital capaz de capturar e aumentar a imagem em até 200 vezes junto a um software, que conta também com um vasto banco de dados e imagens das principais doenças, pragas e plantas daninhas. Em sua última versão, o Digilab 2.0, possui uma interface que está mais ágil e amigável, além de dispor de um GPS acoplado ao hardware que possibilita o georreferenciamento das lavouras.
O Digilab 2.0 oferece mobilidade e rapidez. Já sua versão mobile, proporciona paralelamente um manuseio mais simples, preciso e com maior agilidade. “Com esse serviço pioneiro oferecido pela BASF o produtor não precisa mais enviar amostras de plantas e pragas ao laboratório e esperar para obter o diagnóstico. Basta capturar uma possível praga ou doença com seu telefone, ou seu tablet e com a versão 2.0 do serviço comparar às informações do banco de dados e obter a resposta de forma precisa e rápida”, finaliza Dieter.
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