Técnicas e manejos diferenciados podem trazer mais sanidade à lavoura

26.01.2012 | 21:59 (UTC -3)
Lálika Stadnik

Práticas saudáveis, principalmente na agricultura são tendências do mundo todo. A cada ano, é comprovado e discutido o mal que a utilização de certos produtos pode fazer ao homem, meio ambiente e as gerações futura. Por isso, técnicas e manejos diferenciados podem dar sanidade às lavouras, sem o risco do agricultor perder na produtividade.

Um dos ramos na agricultura que mais utilizam agroquímicos são os hortifrutícolas. Em 2010, eles ocuparam a terceira posição, isso porque são consideradas culturas menores, com menos áreas plantadas e com apoio fitossanitário menor. As culturas maiores já têm uma gama de produtos à disposição, e tamanho da área plantada, por isso ocupam as primeiras posições.

É possível ter uma lavoura mais saudável reduzindo-se o uso de agroquímicos. Tudo é uma questão de adaptação do novo manejo. Produtores do Brasil inteiro estão se rendendo aos produtos naturais, e o Paraná, um dos maiores produtores do país, não fica atrás. Claudio Stoeberl, consultor da CDA Agrícola, revenda parceira da Improcrop, explica que essa mudança é contínua. Uma das fazendas que já estão se adaptando a essas práticas é a do Sr. Milton Takemasa, localizada em Castro, região central do Paraná. Com 2400 alqueires plantados, 150 deles são exclusivos de cebola, cenoura, beterraba e mandioca, o restante fica com cereais, entre eles milho, soja, feijão e trigo.

Sr. Milton utiliza vários produtos da Improcrop, entre eles o Compost-aid, Soil-Set, NemOut, Agro-Mos, Crop-Set, Liqui-Plex Bonder, Finish e Vegetables, em todas as fases do plantio. Claudio conta que os maiores benefícios que o produtor percebeu foram maior sanidade e calibre. “Outro fator muito importante é a diminuição da aplicação de agroquímicos, principalmente nas culturas de HF”. Alternativa que o Sr. Milton assina embaixo: “são produtos que não agridem o meio ambiente e o mais importante, são seguros. Não preciso me preocupar com aplicação e não faço mal ao solo. É uma alternativa onde todos saem ganhando”, finaliza.

Assessoria de Imprensa

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