Secretaria de Agricultura Familiar recebe reivindicações da FPA para o Plano Safra
Documento foi entregue ao secretário Fernando Schwanke pelo presidente da Frente Parlamentar deputado Alceu Moreira
Teve início nesta segunda feira, dia 18, a Estação Novas Tecnologias da Syngenta. O evento, prestigiado por cerca de 180 pessoas diariamente - entre distribuidores, clientes, cooperativas, representantes governamentais e influenciadores - termina nesta sexta (22), e acontece na Estação Experimental de Holambra (SP).
Durante a semana, foram montadas estações específicas para apresentar soluções da empresa focadas nas categorias de fungicidas, inseticidas e herbicidas; em cada estação, era possível conversar com os líderes de cada um dos setores. Os porta-vozes explicaram como atuam as moléculas que compõem o portfólio da Syngenta e, também, falaram das novas moléculas que a empresa está desenvolvendo - a maioria delas ainda será submetida para registro, e a empresa promete importantes evoluções no controle de pragas e doenças, todas com foco na sustentabilidade da agricultura.
O destaque ficou para o herbicida Calaris. O líder do Portfólio de Herbicidas da Syngenta, José Santos, detalhou informações sobre o produto, que recebeu registro recentemente. “Trata-se de formulação inovadora com princípio ativo que possuem diferentes e sinérgicos mecanismos de ação. O herbicida atende uma demanda latente do campo, aumentando significativamente o espectro de controle das plantas daninhas na cultura do milho”, afirmou Santos.
Dados mostram como essa nova ferramenta deverá controlar daninhas, como capim-amargoso e outras folhas largas, grandes detratores da produtividade nas lavouras de milho. A partir de agora, a nova ferramenta torna-se uma aliada aos produtores no campo, que se beneficiarão do amplo espectro e alta eficácia, segundo Santos.
“A Syngenta investiu fortemente em pesquisa para garantir o registro do Calaris, que vem ao mercado não como uma promessa, mas como uma consolidada e comprovada solução para o controle das plantas daninhas (sem restrições para os diferentes tipos de híbridos de milho). A eficácia se comprovou nas cerca de 500 áreas demonstrativas implementadas pelo Brasil, e nos mais de 400 dias de campo organizados com a presença de agricultores, distribuidores, técnicos e consultores”, concluiu Santos.
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