Syngenta apresenta novidades para a cultura da batata
A Syngenta Brasil acaba de lançar a terceira edição de seu Relatório de Sustentabilidade. O documento, redigido de acordo com as diretrizes da GRI (Global Reporting Initiative), organização criada pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), reúne em 62 páginas as principais ações desenvolvidas pela empresa em 2011 a partir de três pilares: Crescimento econômico e novas oportunidades, Segurança alimentar e nutrição e Sustentabilidade ambiental.
Entre os destaques da publicação estão os projetos de parcerias voltados à agricultura familiar. “São iniciativas exemplares, como o Programa Centro Sul de Feijão e Milho, que envolve a Syngenta, Emater, Embrapa, Iapar, Secretaria de Agricultura do Paraná e Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha, e o trabalho que une a empresa e o governo com o objetivo de criar uma legislação específica para culturas que ocupam áreas pequenas e que contam com suporte fitossanitário insuficiente, as minor crops”, afirma Karla Camargo, gerente de Relações Institucionais da Syngenta.
A Syngenta ingressou no Programa Centro Sul de Feijão e Milho em 1999 no Paraná e alcançou produtores de 46 municípios. Por meio de ações como planos de capacitação e transferência de tecnologia, anualmente são beneficiadas aproximadamente 2,2 mil famílias envolvidas com ambos os cultivos.
A estratégia consiste em repassar orientações para todas as etapas de cultivo: uso correto de defensivos e de sementes, densidade do plantio, descarte de embalagens, políticas públicas pertinentes etc. E os resultados têm aparecido. Nas áreas demonstrativas de feijão (safra 2010/2011), a produtividade média foi 1,6 vez maior que a média do Paraná e 2,7 vezes superior à nacional. Para o milho, o incremento para a mesma safra corresponde a 1,9 e 2,2, respectivamente.
No caso das minor crops, amparadas desde fevereiro de 2010 pela Instrução Normativa – INC 01/10, que autoriza o emprego de defensivos nestas propriedades segundo critérios de similaridade alimentar e fitotécnica, a Syngenta foi protagonista. No fim daquele ano, quando foram aprovadas as regulamentações que definem o registro de produtos para grupos de cultivo, a empresa foi a primeira do segmento a submeter solicitações de regularização.
Em 2011, foram pedidos os registros de oito produtos para 29 culturas. Este ano, já são 10 produtos para 44 culturas. “A Syngenta tem sido um agente de mudança importante para as minor crops e nossa meta para os próximos cinco anos é obter aproximadamente 200 registros”, afirma Aline Popin, gerente de Marketing – Fungicidas.
Os registros, após aprovados, têm validade nacional. “Esse processo é fundamental para as necessidades alimentares da população. As culturas minor crops precisam de suporte e isso está sendo feito de forma segura, dentro das leis”, ressalta Helena Sassaki, gerente de Registro Federal.
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