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O Syngenta Group divulgou os resultados do primeiro trimestre de 2025, com destaque para o aumento de 18% no EBITDA, que atingiu US$ 1,4 bilhão, mesmo com uma leve queda de 1% nas vendas totais, que somaram US$ 7,3 bilhões. Em taxas de câmbio constantes, o crescimento nas vendas foi de 3%. A melhora da rentabilidade foi impulsionada, principalmente, pela recuperação no segmento de Proteção de Cultivos e pela continuidade de estratégias voltadas a produtos de maior valor agregado.
As vendas de Proteção de Cultivos cresceram 5%, chegando a US$ 3,4 bilhões, com destaque para a América do Norte, onde o mercado se normalizou após a pandemia, e para a China. Tecnologias como Adepidyn, Plinazolin e Tymirium contribuíram para o bom desempenho global. A Syngenta Biologicals também registrou forte crescimento, especialmente na América do Norte e na China.
A Adama teve queda de 5% nas vendas, mas registrou seu quarto trimestre consecutivo de crescimento no EBITDA ajustado, refletindo os avanços no plano de transformação “Fight Forward”. Já a unidade de Sementes apresentou vendas de US$ 1,4 bilhão, retração de 2%, compensada parcialmente pelo crescimento na China (18%) e na divisão de Hortaliças e Flores (4%).
O Syngenta Group China, registrou queda de 6% nas vendas totais, mas obteve crescimento nos negócios de Sementes (19%) e Proteção de Cultivos (9%). De acordo com o comunicado, a redução no faturamento reflete a estratégia do grupo de focar em produtos com maior margem e menor exposição a operações de comercialização de grãos.
O grupo destacou ainda avanços em inovação, como o lançamento da tecnologia Durastak para milho nos EUA, a construção de centros de P&D na Índia e Guatemala e novos registros regulatórios de defensivos em diversos países.
A companhia encerrou o trimestre com melhora na margem EBITDA (19,9%) e no fluxo de caixa, sinalizando expectativa positiva para os próximos meses.
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