Syngenta corre o país para divulgar biotecnologia Agrisure Viptera 3

Serão 26 encontros entre clientes e técnicos da empresa em municípios de 11 estados

09.05.2013 | 20:59 (UTC -3)
Ricardo Ditchun

A Syngenta realiza um road show durante três meses, nas principais regiões agrícolas do Brasil, com uma série de apresentações sobre Agrisure Viptera 3, biotecnologia de última geração que proporciona amplo controle das principais lagartas de importância econômica que atacam a cultura do milho. Serão 26 encontros entre clientes e técnicos da empresa em municípios de 11 estados brasileiros, começando por Passo Fundo/RS, no próximo dia 17, e terminando em Paragominas/PA, em 15 de julho.

As ações de divulgação de Agrisure Viptera 3 tiveram início em março deste ano, quando foram abordados a equipe comercial e os principais distribuidores e clientes da empresa em todo o Brasil.

“O ponto principal da mensagem são os atributos mais fortes da tecnologia à disposição dos produtores de milho, como a praticidade, o desempenho superior e a segurança no manejo da resistência. A estratégia de comunicação inclui, ainda, uma campanha publicitária para rádio, TV, internet, jornais e outdoors”, afirma Daniela Mozzer Soares, coordenadora de promoção e propaganda da Syngenta.

Agrisure Viptera 3 foi aprovada no Brasil pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) em novembro de 2010. Ela combina os eventos biotecnológicos Bt11, MIR162 e GA21 e, para a safra de verão 2012/13, está presente em cinco sementes híbridas da Syngenta: Status, Superis, Maximus, Impacto e Truck, portfólio que amplia a oferta para a produção de grãos e silagem no Sul e no Cerrado.

“Entre as pragas combatidas pela biotecnologia estão a lagarta-rosca, lagarta-elasmo, broca-do-colmo, lagarta-do-cartucho e aHelicoverpa, ou lagarta-da-espiga, que tem ameaçado também as culturas da soja e do algodão”, explica Emilhano Lima, diretor de milho da Syngenta.

“Por ser intrínseca ao DNA da planta, Agrisure Viptera 3 está ativa no ciclo completo, da emergência à colheita, favorecendo uma proteção em todos os estágios e, junto com o manejo integrado de pragas, ajudando o produtor a obter um controle mais efetivo e prático”, acrescenta Emilhano.

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