A distribuidora de insumos agrícolas, com sede em Patos de Minas, possui oito lojas e atende mais de 37 municípios
25.11.2022 | 14:06 (UTC -3)
Fabiene Mattos Souza
A Syngenta Proteção de Cultivos anunciou hoje que entrou em um acordo para adquirir a Agrocerrado, distribuidor de insumos agrícolas com sede em Patos de Minas. A partir de 8 lojas, a empresa atende mais de 37 municípios no estado de Minas Gerais e distribui produtos Syngenta desde 1998.
Esta aquisição expande o acesso de agricultores ao amplo portfólio de inovações e tecnologias da Syngenta e nos permite impulsionar ainda mais o crescimento na região, em coordenação com nossa rede de distribuição existente.
A Agrocerrado também é fundamental para ampliar práticas de sustentabilidade no estado, além de promover a prosperidade de pequenos agricultores. Além de atender aos produtores de soja, milho, algodão e feijão, mantém um forte relacionamento com os produtores de batata, cenoura, cebola e alho.
“Temos o compromisso de atender e gerar valor para os agricultores. A Syngenta acredita que a melhor maneira de estar perto de nossos clientes e atender às suas necessidades é por meio de uma rede de distribuição que fornece acesso à nossa ampla gama de tecnologias de proteção de cultivos, bem como às ferramentas e serviços digitais e financeiros que apoiam seu sucesso,” afirma Juan Pablo Llobet, Diretor Regional da Syngenta Proteção de Cultivos na América Latina e no Brasil.
“Com esta aquisição, a Agrocerrado passa a fazer parte da nossa Plataforma Comercial, atuando de forma coordenada com a nossa rede de distribuição existente, que inclui parceiros como cooperativas, distribuidores terceirizados, além de lojas próprias e distribuidores-âncora”, afirma André Savino, Diretor Geral da Plataforma Comercial da Syngenta.
A Agrocerrado continuará a operar de forma independente sob sua própria marca e não haverá mudanças nas pessoas ou nos termos e condições. Também não haverá alterações na gestão do distribuidor ou para seus funcionários. A conclusão da transação está sujeita à aprovação do CADE, órgão brasileiro que regula fusões e aquisições.
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