Levantamento de grãos indica produção recorde de 238,4 milhões de toneladas
O terceiro levantamento da safra de grãos realizado pela Conab aponta aumento de 10,6 milhões de t em relação a safra passada
A evolução da agricultura é mensurada pelo tempo e tecnologias, que proporcionam incremento de produtividade e expansão das áreas plantadas. Na cultura do café, não é diferente. E a qualidade do grão também proporciona valor agregado tanto em tamanho de peneira (granulometria) quanto em qualidade de bebida. “Diferenciais como esses, estão diretamente ligados ao manejo da lavoura em relação à sanidade, nutrição e manejo pós-colheita”, explica Leandro Vidotti Vila Real, consultor técnico da Arysta LifeScience.
“As pessoas consomem cada vez mais café, principalmente os especiais. Em 2018, o consumo mundial de café cresceu 2,9% em relação a 2017. Essa maior demanda e preferência pelos cafés de alta qualidade motiva os produtores a investir na melhoria da qualidade da produção do grão”, acrescenta o especialista da Arysta.
Além do desafio de incrementar a qualidade de bebida, os cafeicultores da região de Alta Mogiana, no nordeste de São Paulo, enfrentam a broca do cafeeiro. Trata-se de uma praga resistente a alguns inseticidas. “A utilização de um produto de origem biológica, a beauveria bassiana, tem ajudado no manejo, mas há duas formas de se evitar esse problema: fazendo uma colheita de qualidade e a aplicação dos defensivos agrícolas na hora certa”, comenta Leandro Vila Real.
A Arysta LifeScience busca auxiliar os cafeicultores a produzir de maneira mais sustentável e segura, utilizando as tecnologias do Programa Pronutiva. “Nossa proposta é contribuir com soluções inovadoras que reduzem os custos, aumentam a produtividade e a qualidade dos grãos colhidos. A Arysta atua há mais de seis anos na Alta Mogiana, mantendo parceria com os principais consultores da região”, informa o especialista.
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