Prefeitura de Nova Friburgo/RJ busca fornecedores que cultivem capim Vetiver
“Se o cultivo de olericolas não for irrigado, o produtor não vai produzir”, comenta o técnico agrícola da Emater/RS-Ascar, José Nilton Munari, ao apresentar a parcela sobre olericultura irrigada, que a Instituição organizou no espaço Caminhos da Integração, na Expointer 2011.
Na horta cultivada a céu aberto, o visitante pode conhecer três sistemas de irrigação: por gotejamento, microaspersão e aspersão convencional. “Dependendo do tipo de cultura, indicamos o melhor sistema a ser usado. Por exemplo, com beterraba e morango é melhor o produtor utilizar a irrigação por gotejamento; para a alface é mais indicado a microaspersão; já com outras folhosas, como a couve e brócolis, devem ser usados o sistema por aspersão”, explica Munari.
Estes sistemas se adequam às diferentes necessidades encontradas pelos agricultores familiares, resultando em economia de água, baixo consumo de energia, aumento da produtividade e da produção. Também são diminuídos os riscos por déficit hídrico, problema que tem sido constante no Estado. Na horta irrigada pode ser observado o manejo recomendado para cada espécie e os insumos adequados ao sistema agroecológico, bem como a importância da irrigação em seu desenvolvimento.
Também é mostrado o plantio de hortaliças em composição nos canteiros, com plantas denominadas companheiras, que se beneficiam mutuamente, além de plantas repelentes que agem em benefício do controle de pragas e demonstração do uso de métodos naturais de controle.
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