Paraná pede R$ 277 bi em recursos no Plano Safra 2021/22
Estado defende que, do total de recursos pleiteados, R$ 209 bilhões sejam alocados em programas de custeio e de comercialização
Os preços do milho continuam em alta no mercado brasileiro. O impulso vem da combinação da posição firme dos vendedores – diante das preocupações com o atraso da semeadura da segunda safra frente à temporada anterior – com as constantes elevações dos fretes, visto que há escassez de caminhões para o escoamento da safra verão e entregas do cereal.
Apesar da elevação dos preços, as negociações continuam em ritmo lento. As maiores dificuldades de abastecimento têm sido observadas nas regiões consumidoras de São Paulo, o que impulsiona as cotações.
Em Campinas (SP), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa segue registrando recordes nominais consecutivos, fechando a R$ 89,07/saca de 60 kg na sexta-feira, 5, alta de 4,28% frente ao fechamento de 26 de fevereiro – vale reforçar que esse valor está bem próximo do recorde real da série do Cepea, de R$ 89,9/sc, registrado em 30 de novembro de 2007. Devido à dificuldade enfrentada pelos consumidores, alguns têm optado pelo grão que está mais próximo, levando-os a aceitar os patamares mais elevados.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura