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Detentora da unidade industrial com a maior capacidade do mundo para produzir fungicidas à base de cobre, a americana Albaugh ganha força entre as principais marcas do mercado de agroquímicos pós-patentes. Com investimentos da ordem de R$ 100 milhões em andamento, a abertura de cinco novos centros de distribuição em pontos estratégicos do País, estrutura regionalizada de vendas e a recente inauguração de uma nova planta de herbicidas, a companhia demonstra otimismo em relação à safra 2020-21.
Presidente da companhia no Brasil e na Argentina, o executivo Cesar Rojas acredita que o mercado de produtos pós-patentes terá enorme potencial de crescimento no próximo ciclo, sobretudo ante o cenário econômico atual e à valorização do dólar.
“Mais do que nunca, o produtor brasileiro tem de buscar proteção ao investimento, perseguir a melhor relação custo-benefício nos insumos que adquirirá para a safra”, continua Rojas. “Produtos pós-patentes de alta qualidade se sobressairão entre as ferramentas estratégicas ao alcance do produtor”, avalia. Conforme o executivo, na safra que começa em breve a Albaugh ainda destinará a maior parte dos esforços à cultura da soja, frente ao bom desempenho registrado pelo fungicida Reconil® nos últimos dois anos. Acima de 1 milhão de hectares foram tratados pelo produto, salienta Rojas.
“Com a consolidação de nossos investimentos na área fabril, chegaremos às próximas safras mais fortes em milho, citros, cana-de-açúcar, café e algodão, por exemplo.” Está no radar da Albaugh para os próximos anos, conforme revela Rojas, lançar pelo menos mais 20 produtos pós-patentes.
Atrelada à elevada capacidade produtiva da planta de Resende, a Albaugh também reforça sua presença em pontos estratégicos do agronegócio. Cinco centros de distribuição da marca estão sendo inaugurados em Hortolândia (SP), Carazinho (RS), Ibiporã (PR), Rondonópolis (MT) e Luís Eduardo Magalhães (LEM-BA).
A ampliação da estrutura comercial contempla ainda a abertura de três novas regionais de venda: Regional Norte/Nordeste, Regional Grandes Culturas Paraná e Regional Cana-de-Açúcar. Norte/Nordeste terá foco no eixo Mapitoba. A Regional Grandes Culturas Paraná atuará neste estado e também no Sul do Mato Grosso do Sul. Já a Regional Cana-de-Açúcar deixa a Albaugh mais perto de empresas do setor sucroenergético, nas regiões de Piracicaba, Ribeirão Preto e São Jose do Rio Preto, no interior paulista. “A agroindústria canavieira é alvo estratégico de investimentos da Albaugh. Ampliaremos significativamente a oferta de tecnologias para o setor”, conclui Cesar Rojas.
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