Produção brasileira de grãos deve somar 176,243 mi de to em 2012/13, aumento de 7%
A empresa UPL reuniu nos dia 29 e 30 de agosto, em Campinas/SP, um grupo de pesquisadores de diversas instituições de pesquisa do Brasil, com o intuito de formar uma frente de estudos. Este grupo avaliará o manejo da resistência no campo, com uso de moléculas associadas aos produtos hoje utilizado para o controle de ferrugem asiática da soja.
O grupo inicialmente é formado por pesquisadores das seguintes instituições: Fundação Chapadão, Instituto Biológico, Universidade Federal do MT, Universidade Federal de Uberlândia, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Universidade de Passo Fundo, Tagro, Instituto Phytus, Pesquisa Terra e Tagro.
O Diretor Executivo e pesquisador da Fundação Chapadão, Edson Borges, se fez presente representando a instituição. “Já temos bons produtos para o controle da ferrugem da soja e se existem alternativas que permita garantir a sobrevida dos produtos atuais evitando que estes percam a eficácia ou diminua o risco de tornarem ineficaz no manejo desta doença, tudo que fizermos será pouco. Já perdemos bons produtos para o controle desta doença, que é a mais importante na cultura da soja”, disse.
Segundo Borges, essa é a única doença que pode levar prejuízos de 100% ao agricultor. Trabalhos desta magnitude e o registro de novas moléculas são ações de segurança nacional, pois a soja, de acordo com o pesquisador, não só é importante para o Brasil, mas para todo o mundo, que depende desta commodity e de seus subprodutos.
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