Pesquisador alerta que o acerto da primeira e segunda aplicação é fundamental para o controle ferrugem da soja

15.10.2012 | 20:59 (UTC -3)
Fonte: Fundação Chapadão

Com início dia 1º de outubro em Sinop no Mato Grosso, passando por Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Tangará da Serra, Campo Novo dos Parecis, Sapezal e encerrando em Diamantino dia 10, o pesquisador e diretor executivo da Fundação Chapadão, Edson Borges, falou para mais de 508 pessoas sobre técnicas de manejo e controle das doenças na cultura da soja.

À convite da empresa Syngenta, o pesquisador abordou o tema e frisou a importância de monitorar a cultura desde o plantio até a colheita, conhecendo cada estádio de desenvolvimento, da fase vegetativa à reprodutiva, bem como o monitorar o clima. Para que assim, possa se saber das condições ideais para o desenvolvimento de cada doença, em especial a ferrugem da soja.

O pesquisador apresentou sites como o Inmet, Rindat, Canal do tempo, Consórcio anti ferrugem e citou que nestes ambientes os pesquisadores, consultores e produtores rurais podem obter informações das condições climáticas regionais, correntes de ar que levarão os esporos de uma região a outra e local de ocorrência dos focos de ferrugem no Brasil. “De posse destas informações poderemos definir o momento de entrada para o controle desta doença, pois para controlar ferrugem da soja o mais importante é monitorar para acertar a primeira aplicação, não errar a segunda aplicação, terceira ou quarta se necessária for”, ressalta o pesquisador.

Borges cita que para o controle de Ferrugem na cultura da soja deve ser uma ação integrada, pois dentre as condições climáticas (chuvosa) ocorrida no período de entre safra, tudo indica que a Ferrugem poderá chegar mais cedo nas lavouras de soja.

Compartilhar

Newsletter Cultivar

Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura

acessar grupo whatsapp
Agritechnica 2025