Pesquisador afirma: "Para controlar ferrugem da soja a assertividade da 1ª e 2ª aplicação são fundamentais"

09.07.2014 | 20:59 (UTC -3)

A convite da empresa Syngenta, o Pesquisador e Diretor executivo da Fundação Chapadão Edson Borges, passou por Chapada dos Guimarães, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Campo Novo dos Parecis no Mato Grosso, falando para os consultores da Sinagro, Fiagril, Cevale, Agroextra, Agrocat e Rural, foram mais de 220 consultores treinados. Mostrando técnicas de manejo para o controle das doenças na cultura da soja, Borges, apresentou resultados de pesquisa da última safra, frisou da importância de monitorar a cultura da soja desde o plantio até a colheita, conhecer cada estádio de desenvolvimento da soja, da fase vegetativa a reprodutiva.

“A assertividade das aplicações serão maiores, todavia lembra ainda que monitorar o clima (temperatura e horas de molhamento), movimentação dos ventos e acompanhar o site do consórcio anti-ferrugem, são ferramentas indispensáveis, sabendo das condições ideais para o desenvolvimento de cada doença em especial a ferrugem da soja, estas são ações integradas” afirma Borges. Se tivermos um inverno chuvoso e a ocorrência do fenômeno el niño, isto poderá favorecer a chegada da ferrugem mais cedo, chegando cedo, ela se torna mais agressiva e poderá causar mais danos as lavouras de soja, ocasionando mais prejuízos aos agricultores.

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