Defesa Agropecuária atua e diminui interceptações de cancro cítrico
Do dia 4 ao dia 8, uma série de atividades foram desenvolvidas na Região de Catanduva, região essa que é a maior exportadora do país
Um levantamento realizado pela assessoria econômica da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) juntamente com as administradoras associadas que atuam no segmento de Veículos Pesados, que incluem as máquinas do setor agropecuário, mostrou que o período entre janeiro a maio revelou um grande avanço nos indicadores de novas adesões ao sistema de consórcios no comparativo dos últimos cinco anos.
O comparativo dos primeiros meses de 2018 a 2022 no Sistema de Consórcios indica um crescimento de 326,5% na entrada de novos consorciados no segmento de máquinas agrícolas, saindo de 7.47 mil cotas em 2018 e chegando em 31.86 mil, em 2022.
Jorge Freire, CEO do BomConsórcio, primeira empresa B Certificada do Sistema de Consórcios, afirma que o agronegócio se trata de um importante pilar da economia brasileira e que, nas últimas quatro décadas, se consolidou como uma das maiores participações do PIB e uma referência de produção, tecnologia e riquezas.
Uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP), em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), mostrou que o Brasil é, atualmente, o terceiro maior produtor de alimentos e fibras do mundo, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
Segundo Freire, o consórcio tem uma contribuição crescente para a expansão das atividades do setor em todo o país, seja por facilitar a aquisição de máquinas e implementos agrícolas ou até mesmo drones e outros equipamentos para observação, segurança e geração de energia.
O sistema de consórcio mantém um processo de crescimento consistente no país, demonstrando uma alta em inúmeros segmentos, em especial no veicular, no setor de veículos pesados. Segundo o levantamento da ABAC, a região Sudeste foi onde ocorreu o maior registro de adesões no segmento, com 39,1%. O Sul ficou em segundo lugar, com 25,1%; seguido do Centro-Oeste, com 15,9%; o Nordeste, com 11,5%; e o Norte, com 8,4%.
De forma complementar, a entrada de novos consorciados hoje é favorecida por contar com alternativas práticas em caso de desistência. “A operação montada pelo BomConsórcio em parceria com algumas das maiores administradoras de consórcios do país possibilita a recuperação do dinheiro pago em condições justas e sem burocracia em caso de mudança de planos”, finaliza Jorge Freire.
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