DuPont Programa Café apresenta novidade no manejo do cafeeiro contra pragas e doenças
Será realizada nesta quinta-feira (21) a primeira reunião do Comitê Assessor Externo (CAE) da Embrapa Pecuária Sul, na sede da Unidade, em Bagé (RS). O CAE é um órgão consultivo, de atuação junto às Unidades Descentralizadas da Embrapa, constituído com o objetivo de assessorar no processo de monitoramento externo, especialmente no acompanhamento e análise de tendências de Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I) relevantes ao planejamento e a programação do Centro de Pesquisa. Para compor o CAE, a presidência da Embrapa indicou oito instituições, mais o ex-ministro da agricultura, Luiz Fernando Cirne Lima. Os membros do CAE têm mandatos de três anos, podendo ser reconduzidos por período equivalente uma única vez.
Na programação desta quinta-feira, inicialmente os novos membros do CAE serão apresentados a todos os empregados da Embrapa Pecuária Sul. Ainda na parte da manhã, o Chefe Geral, Alexandre Varella, apresenta uma síntese da atuação da Unidade, abordando a filosofia de trabalho, a ampliação do trabalho para diferentes regiões, as metas 2012, as relações internacionais com foco no Mercosul e as expectativas sobre a atuação do CAE.
Na sequência, os chefes adjuntos de Pesquisa e Desenvolvimento, Transferência de Tecnologia e Administração, fazem um relato de suas áreas, formando um painel geral do escopo de atuação da Embrapa Pecuária Sul. Na parte da tarde, depois de uma visita aos laboratórios de nutrição animal e de sanidade animal, os membros do CAE voltam a se reunir para discutir as ações e diretrizes da Unidade apresentadas pelo Chefe Geral e pelos demais membros da administração e também para definir as estratégias de trabalho do Comitê.
Além do objetivo geral, o CAE também tem entre suas atribuições apoiar o processo de monitoramento do foco estratégico da Unidade nas áreas de Pesquisa e Desenvolvimento, Transferência de Tecnologia e de Gestão Institucional. O órgão tem ainda como missão opinar e aconselhar os dirigentes da Unidade quanto à adoção de ações que facilitem o processo de transferência de inovações tecnológicas, na forma de produtos e processos, para o setor produtivo; recomendar a revisão do Plano Diretor da Unidade (PDU), quando for necessária, em função de tendências identificadas no ambiente externo; indicar alternativas e oportunidades de parcerias com organizações públicas e privadas, de modo a aumentar a sinergia existente entre a Unidade e o seu ambiente externo, entre outras.
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