Pedro Parenti assume vice-presidência da Yara para América Latina
Formado em agronomia em 2002 (Universidad Nacional de Rosario - UNR), iniciou sua carreira na empresa em março de 2003
A natureza desenvolveu estruturas para aproveitar a energia do sol por meio da fotossíntese. Mas esses receptores de luz solar não pertencem às plantas. Eles são encontrados em micróbios conhecidos como cianobactérias. São os descendentes evolutivos dos primeiros organismos na Terra capazes de tomar luz solar, água e dióxido de carbono e transformá-los em açúcares e oxigênio.
As estruturas responsáveis pela captação de energia nas cianobactérias são chamadas de ficobilissomas. Tratam-se de complexos que coletam energia luminosa.
Há décadas, pesquisadores têm trabalhado para visualizar os diferentes blocos de construção dos ficobilissomas para tentar entender como eles se juntam. Agora, sua estrutura está disponível com resolução quase atômica. A equipe incluiu pesquisadores da MSU, Berkeley Lab, Universidade da Califórnia, Berkeley e Universidade do Sul da Boêmia, na República Tcheca.
Assim, sabe-se mais sobre fotossíntese microbiana. Especialmente a respeito de como a energia luminosa é capturada e enviada para onde é necessária para alimentar a conversão de dióxido de carbono em açúcares.
Essas descobertas podem, teoricamente, auxiliar no controle de bactérias nocivas e no desenvolvimento de sistemas fotossintéticos artificiais para energia renovável.
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Formado em agronomia em 2002 (Universidad Nacional de Rosario - UNR), iniciou sua carreira na empresa em março de 2003
Os cálculos apontam que o crédito de carbono por redução de emissões dos gases de efeito estufa (GEE) por desmatamento e degradação no bioma do Estado ultrapassa 108,2 milhões de toneladas de CO₂eq (carbono equivalente) elegível para transação no mercado