CASE lança campanha para incentivar manutenção preventiva
Esta é uma das ações de pós-venda para comemorar as 30 mil unidades de retroescavadeiras 580 comercializadas no Brasil
Uma série de ações sociais voltadas ao aumento da produtividade agrícola é realizada em várias regiões do mundo. A New Holland Agriculture e a CNH Industrial se comprometem, nos termos de um acordo de cooperação assinado recentemente com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a fornecer suporte por três anos a um projeto destinado ao gerenciamento sustentável de água na província de Kebili, na Tunísia. Esse projeto envolve construir e reparar sistemas de coleta de água tradicionais, criar hortas para famílias, melhorar as atividades de pastoreio, criar pomares e novas áreas arborizadas.
Durante a primeira Conferência Ministerial entre África e Itália, o presidente mundial da New Holland, Carlo Lambro, destacou essas ações, bem como o comprometimento da CNH Industrial com a promoção do desenvolvimento econômico, da sustentabilidade ambiental em escala mundial e da economia circular. Este é um novo modelo industrial com foco em redução do consumo de energia, uso crescente de fontes renováveis, gerenciamento responsável de recursos naturais, redução da produção de lixo, resíduos e emissões e na extensão da vida útil de produtos e componentes.
O evento aconteceu no último dia 18 em Farnesina, em Roma (Itália), e teve a participação de ministros de 14 países africanos, além de representantes diplomáticos e de organizações internacionais.
Lambro explicou as ações da New Holland em prol da sustentabilidade no setor da agricultura, com destaque para a estratégia Líder em Energia Limpa, que comemora 10 anos de atividades na promoção de combustíveis renováveis, sistemas de redução de emissão de poluentes e agricultura sustentável e de precisão.
A New Holland atua em 34 países africanos, com 24 distribuidores e 265 pontos de venda. Devido a sua presença ampla, a marca entrega aproximadamente cinco mil tratores por ano.
A marca produz e distribui máquinas e equipamentos agrícolas personalizados para muitas fazendas africanas, tornando-as capazes de resistir às condições climáticas extremas que as atingem com frequência. De uso simples e intuitivo, os maquinários têm consumo eficiente e baixo nível de poluição, sem abrir mão de níveis elevados de produtividade.
Lambro apontou como um dos pontos fortes da marca na África o treinamento contínuo de equipes e mencionou uma série de projetos em progresso no Quênia, Uganda, Argélia, Marrocos, Sudão e África do Sul, voltados ao treinamento de funcionários dos distribuidores e dos operadores de equipamentos agrícolas, além da criação de centros de montagem locais.
Há, no continente africano, 46 tratores em funcionamento a cada 100 quilômetros quadrados de terra cultivável, enquanto a média na Europa é de 653km². As fazendas têm tamanho médio de 1,3 hectares, em comparação a 14,7 ha na Europa, 50,7 ha na América Latina e 186 ha na América do Norte.
“Graças a nossa presença na África, a ampla cobertura de nossa rede, a especialização dos nossos equipamentos e as boas relações que temos estabelecidas ao longo do tempo com as populações locais, a New Holland é capaz em contribuir de uma maneira significativa para transformar a agricultura africana em um modelo de produtividade e sustentabilidade no futuro próximo”, destacou Carlo Lambro.
“A mecanização da agricultura africana é um dos maiores desafios da atualidade. Vencer esse desafio significa não apenas garantir a autossuficiência alimentar, mas também trabalho, paz e desenvolvimento para milhões de pessoas e gerações futuras”, declarou Lambro no final da conferência.
Trator New Holland em lavoura na África (foto: Divulgação)
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura