De grande importância econômica, na geração de empregos e para a indústria, a tomaticultura ocupa posição de destaque no Brasil: o país é o 9º produtor de tomate em nível mundial (2,5%), segundo dados da FAO, e a área de plantio ultrapassa 64 mil hectares. No entanto, o produtor rural que investe nessa cultura sofre com problemas fitossanitários que causam perdas consideráveis.
Para apoiar este segmento, o Grupo Vittia conta com o Bio-Imune, fungicida e bactericida biológico da linha Biovalens. Com formulação superconcentrada com bactérias e metabólitos, que atua diretamente na parte aérea das plantas. Este multissítio microbiológico tem aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o manejo de Pinta-preta (Alternaria solani), Pinta bacteriana (Pseudomonas syringae) e Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria), doenças que não somente tiram produtividade, mas depreciam o valor do fruto no mercado consumidor.
“A cultura do tomate é de alto risco, suscetível ao ataque de pragas e doenças. Por isso, oferecemos uma ampla proteção e fortalecimento das plantas, que favorece o crescimento e, como resultado, o produto melhora a sanidade e a qualidade da lavoura. O uso do Bio-Imune também contribui para a diminuição do uso de defensivos de alta toxidade e reduz a exposição dos técnicos e produtores aos pesticidas químicos, além de promover uma maior segurança alimentar, uma vez que não possui risco de contaminação do fruto”, afirma Bernardo Vieira, Gerente de Produtos Biológicos do Grupo Vittia.
De acordo com a revista Hortifruti Brasil, em sua edição especial, lavouras de tomate estão espalhadas em quatro regiões brasileiras (Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), com 50 mil estabelecimentos, dos quais boa parte é de gestão familiar, que dependem de uma boa safra para manter as finanças. As perdas causadas por pinta-preta, por exemplo, podem chegar a 78%. Utilizando o manejo com Bio-Imune, o produtor controla a ação destes patógenos e adquire uma lavoura mais sadia e mais produtiva.
“A maior produtividade é alcançada não só pela efetiva proteção das plantas, mas também porque Bio-Imune conta com a biossíntese de compostos promotores de crescimento vegetal em seu processo exclusivo de produção, o que estimula o desenvolvimento da cultura”, explica Bernardo.
Lançado no início de 2019, Bio-Imune possui o registro para o controle de 13 patógenos que causam doenças em diferentes culturas em todo o país. Por ser um produto biológico, desenvolvido a partir do isolado BV02 da bactéria Bacillus subtilis, Bio-Imune apresenta baixo risco de impactos ambientais, não provoca efeitos toxicológicos nos aplicadores e consumidores e não desencadeia a seleção de patógenos resistentes. Pode ser aplicado em culturas perenes e anuais de qualquer região do Brasil, graças aos endósporos do isolado BV02, que são extremamente resistentes às variações ambientais. Além disso, possui carência zero e flexibilidade de aplicação, podendo ou não ser associado aos defensivos químicos.
Para o Grupo Vittia, Inovação e Compromisso com o Meio Ambiente são valores fundamentais. A criação e desenvolvimento desse multissítio biológico, além de ser uma tecnologia exclusiva, contribui com a ausência de resíduos no produto final. Assim, colocando em exercício suas políticas de melhores práticas ambientais, sociais e de governança – ESG, o Grupo evidencia a sua estratégia de crescimento para os próximos anos. Além disso, o Grupo Vittia é uma empresa de tecnologia de vanguarda e investe anualmente cerca de R$ 14 milhões em pesquisa e desenvolvimento de suas tecnologias. As pesquisas são desenvolvidas em seus laboratórios de elevada tecnologia e em parceria com as mais renomadas instituições de pesquisa do Brasil. Bio-Imune vem sendo desenvolvido desde 2014, recebendo intensos investimentos junto aos profissionais de elevada capacidade.