Missão internacional da CNA visa divulgar o potencial do agronegócio brasileiro

O presidente da FAEPA, Mário Borba, é um dos integrantes da comitiva internacional da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que viajou, no último sábado (15), à Europa com o objetivo de divulgar a importância e todo o potencial do agronegócio brasileiro. A comitiva participará de reuniões nas cidades de Genebra e Bruxelas.

Além da senadora Kátia Abreu e do presidente Mário Borba, a comitiva também é formada, pelo secretário executivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara; pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner; pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedroso e pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Riedel.

Na manhã da última segunda-feira (17), os membros da comitiva participaram de uma reunião preparatória da missão à Europa onde receberam informações sobre a programação e compromissos. No período da tarde, a comitiva participou de uma reunião com o vice-presidente do Fórum Econômico Mundial (WWF), Borge Brende e a diretora chefe da América Latina, Marisol Arqueta, entre outros dirigentes e técnicos. Durante o encontro, foram discutidos os trabalhos que serão apresentados durante a 102ª Conferência Internacional do Trabalho, organizada pela Organização Mundial do Trabalho (OIT).

Entre outros compromissos, a missão internacional acompanha, amanhã desta terça-feira (18), o pronunciamento da senadora Kátia Abreu na 102ª Conferência Internacional do Trabalho e, na quarta-feira (19), da inauguração do escritório da CNA em Bruxelas.

Fundado em 1971 por Klaus M. Schwab, é uma organização sem fins lucrativos com base em Genebra, na Suíça. É conhecido por suas reuniões anuais em Davos (Suíça) nas quais reúne os principais líderes empresariais e políticos, assim como intelectuais e jornalistas para discutir as questões mais urgentes enfrentadas mundialmente, incluindo saúde e meio ambiente. Além das reuniões, o Fórum produz vários relatórios de pesquisa e engaja seus membros em iniciativas setoriais específicas.