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O presidente da Câmara, Marco Maia, disse nesta terça-feira (4) que vai continuar tentando conciliar a proposta da Câmara sobre o novo Código Florestal com a posição do governo, para tentar votar na quarta-feira (5) no Plenário a medida provisória sobre o tema – a MP 571/12.
Maia confirmou que o principal motivo do impasse é a recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs) de margens de rios.
“A proposta mais adequada era a que previa a escadinha – que aumenta a exigência de proteção de acordo com o tamanho do rio”, disse Maia. Porém, ele avalia que a mudança feita pela comissão mista da MP também pode ser aceita para a construção do acordo. O texto do colegiado reduz o tamanho da APP a ser reflorestada.
O líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), disse não ter sido consultado sobre o acordo, feito entre parlamentares da oposição e da base aliada ao Executivo, que permitiu a votação da matéria na comissão mista. O partido defende o texto original da MP.
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