Embrapa lança nova cultivar de bananeira desenvolvida para o Pará
Dois eventos, sendo um técnico dia 24, em Belém, e um dia de campo, no dia 25, no município de Santo Antônio do Tauá, integram a programação de lançamento
A revolução tecnológica no campo já é uma realidade e evolui rapidamente. Parte disso é o conceito da agricultura 4.0, que significa a conexão das atividades realizadas na lavoura, como controle das máquinas, geração e análise de dados coletados, para aumentar a produtividade e reduzir custos de operação. O tema tem ganhado destaque e tem sido tratado como a nova fronteira do agronegócio.
“A agricultura hoje é menos ferro e cada vez mais inteligência. É isso que os agricultores precisam para produzir alimentos em larga escala e competir internacionalmente. Com os olhos no futuro, a John Deere inova em softwares e em comunicação integrada de seus equipamentos. Com isso, o produtor tem análises de dados precisas, que impactam diretamente na gestão do negócio”, afirma Paulo Herrmann, presidente da John Deere Brasil e vice-presidente de Marketing e Vendas para América Latina.
O mais recente destaque tecnológico da companhia é o JD Link, uma solução de monitoramento remoto de operações, no estilo “qualquer lugar, qualquer instante”, a partir de uma conexão com a internet. O acesso às informações pode ser feito através de equipamentos como laptops, tablets e smartphones.
A capacidade de coletar informações automaticamente, enviá-las e processá-las, permite que melhorem os fatores relacionados à disponibilidade, ao desempenho e aos custos de produção associados ao maquinário. “O JD Link é o trabalho em tempo real, a execução de melhorias para mudar e melhorar a performance no campo. O sistema eletrônico gera gráficos imediatos que mostram como a máquina está trabalhando além de garantir que a frota siga um determinado padrão pré-estabelecido”, explica Alex Sayago, diretor de Marketing e Vendas América Latina. O sistema será comercializado a partir de janeiro de 2017.
Colheita de grãos
A Série S400 de colheitadeiras é uma das grandes apostas da empresa para 2017. Os modelos S430 e S440 têm como grande atrativo a substituição da tecnologia saca-palha pelo rotor, já consagrado nos modelos da Série S.
Esta nova série representa um grande avanço tecnológico, principalmente para os pequenos e médios produtores, ávidos por inovações que tragam simplicidade operacional, menor índice de perdas, melhor limpeza e qualidade do grão, com resultados efetivos no final da colheita.
“A Série S400 é um projeto 100% nacional, pensado nas necessidades dos produtores do nosso País. Por isso entrega 25% mais performance, com 50% a mais de qualidade dos grãos e 75% menos perdas. São produtos que nasceram no Brasil e foram pensados nas necessidades dos produtores do nosso País”, conta Rodrigo Bonato, diretor de Vendas da John Deere Brasil.
As colheitadeiras da Série S400 são mais leves, o que gera menos compactação de solo e permite atuar em terrenos alagados, como, por exemplo, cultura arrozeira ou áreas de várzeas onde máquinas muito pesadas podem atolar. Dentre os atrativos está o menor consumo de combustível.
Os equipamentos da Série S400 possuem a tecnologia Rotor TriStream, com três seções descentralizadas (alimentação, trilha e separação), que permite uma melhor separação do grão e da palha. Além disso, também está presente o sistema DF4 de limpeza que ajusta a abertura das peneiras para alto desempenho mesmo em subidas e descidas. Os modelos contam com os recursos de agricultura de precisão como mapa de produtividade e piloto automático, que não estavam disponíveis nos modelos saca-palha. O tanque graneleiro está maior e proporciona 6% mais de capacidade.
Demais lançamentos - A John Deere também adianta quais serão as principais novidades apresentadas em 2017. Entre elas estão diversas atualizações na linha de tratores utilitários 5E, o novo modelo de trator 6100J que veio responder a uma necessidade dos clientes da companhia que almejavam mais potência no segmento intermediário entre utilitários e médios, e o novo trator 8400R, o mais potente da categoria produzido no Brasil, na fábrica em Montenegro (RS), e que já conta com o novo motor MAR-1 que será utilizado em todas as máquinas agrícolas acima de 100cv produzidas no Brasil a partir de 2017. Esta mudança atende às novas regras de emissão de poluentes do Proconve.
Além disso, a John Deere também mostrou as novas potências e novos opcionais disponíveis nos modelos da Série 7J, como o eixo dianteiro TLS que possui exclusivo sistema de suspensão. Este é um sistema inovador que apresentou ganhos de até 8% em produtividade, quando comparado com o eixo rígido. Além disso, o assento do operador com suspensão ativa trabalha diretamente na redução de até 90% dos movimentos verticais, o que possibilita melhor ergonomia e conforto, e reduz significativamente o desgaste do operador. Estas novidades trazem muito mais desempenho e conforto ao operador para as jornadas de trabalho. Na parte de tratos culturais, os destaques são os pulverizadores com alta adoção de tecnologia e precisão na aplicação dos insumos.
E na etapa de Pós-Vendas, o desafio é atender aos produtores com a agilidade necessária, otimizar o trabalho com o uso dos dados disponíveis para rápidas tomadas de decisão no campo. Dentre as diversas soluções em Pós-Vendas estão a revisão e a instalação de componentes de agricultura de precisão, atualizações e ativações de softwares na máquina, treinamento e acompanhamento de operação, elaboração de relatórios e visitas proativas, entre outros.
Atualmente, a John Deere conta com mais de 250 pontos de vendas, que oferecem toda a estrutura de Pós-Venda, realizando com excelência serviços de otimização e manutenções preventivas, assim como a disponibilidade de Peças e Serviços, a fim de garantir que as máquinas entreguem seu potencial máximo e contribuam para maior produtividade no campo.
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