InpEV passa a ser signatário do Pacto Global da ONU

Valores e práticas do instituto na gestão da logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas estão alinhados à rede internacional

20.05.2019 | 20:59 (UTC -3)
Adriane Froldi

O alinhamento do inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) aos princípios básicos da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) permitiu que a entidade fosse aceita como signatária do Pacto. O grupo – que reúne 800 membros no país e 9.900 no mundo, entre empresas e entidades sem fins lucrativos – defende dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção, que estimulam as organizações a desenvolverem ações para enfrentar os grandes desafios da sociedade.

Muitas das iniciativas atuais do inpEV já demonstram sua aderência a esses princípios, como os estudos de ecoeficiência que comprovam os benefícios ambientais do Sistema, o Programa de Educação Ambiental Campo Limpo, que em 2018 aborda os ODSs - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e o Dia Nacional do Campo Limpo, que promove a conscientização ambiental na comunidade.

O alinhamento das ações corporativas a padrões mundiais é um dos grandes benefícios de participar da rede. “É importante fazer parte de um grupo em que os membros têm interesses comuns, defendendo valores aceitos internacionalmente. Representa uma disposição de tocar uma agenda sustentável em conjunto. Acreditamos que essa concentração de esforços e a cooperação na discussão de problemas é essencial para que essa trajetória seja bem-sucedida”, afirma Maria Helena Zucchi Calado, gerente de Sustentabilidade do inpEV.  

No Brasil, os projetos desenvolvidos estão divididos em Grupo Temáticos (Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção e ODS). O inpEV participa do Grupo Temático Alimentos e Agricultura, que tem como principal objetivo garantir a segurança alimentar no Brasil e no mundo, promover práticas de produção sustentáveis e utilizar essas novas formas de trabalho como diferencial competitivo para fortalecer o agronegócio brasileiro internacionalmente.

 

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