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Para o Grupo Viittia, sediado em São Joaquim da Barra (SP), o feijão, ingrediente obrigatório na mesa do brasileiro, vem se mostrando também um prato cheio para o segmento de inoculantes. A cultura, bastante presente em estados como Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná, faz uso extensivo de adubação nitrogenada mas começa a abrir espaço também aos inoculantes para a fixação biológica do nitrogênio.
“Nosso grande desafio agora é ganhar a confiança do agricultor em relação às vantagens e custo benefício da aplicação do inoculante na cultura do feijão”, afirma a gerente desse segmento de produtos do Grupo Vittia, Viviane C. Martins Bordignon. Embora a eficiência desse processo ainda não esteja no mesmo nível daquele alcançado com a soja, os resultados de pesquisas e, principalmente, da coinoculação nas últimas cinco safras de feijão são positivos e abrem boas perspectivas.
Com a aplicação do Biomax Feijão e do Biomax Azum (tecnologia da coinoculação - uso de duas ou mais bactérias), a produtividade superou os 3 mil kg/ha de feijão, número superior ao alcançado com adubação nitrogenada. Além de uma melhor lucratividade, apresenta também a vantagem da sustentabilidade ambiental reduzindo a emissão de gases do efeito estufa.
O Grupo Vittia já possui um conjunto de trabalhos de pesquisa e campos demonstrativos que demonstram os resultados dos inoculantes Biomax na inoculação e coinoculação do feijoeiro, o que permite antecipar um representativo crescimento da companhia nesse mercado nos próximos anos. As vantagens são atrativas: alta concentração de bactérias, diferentes formulações, flexibilidade de uso, adequado fornecimento de nitrogênio, eficácia comprovada no campo, garantia de rentabilidade e balanço sustentável.
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