​Índice Red Edge passa a integrar o rol de monitoramento da Agronow

A Agronow agregou uma nova funcionalidade ao seu monitoramento, e passa a indicar também falhas como efeito de borda, estresse hídrico e incidência de pragas

10.07.2017 | 20:59 (UTC -3)
Suzane Rodriguez

A Agronow, serviço que estima, informa e projeta a produtividade agrícola em menos de um minuto, com alta taxa de acerto (acima de 90%), agregou uma nova funcionalidade ao seu monitoramento, e passa a indicar também falhas como efeito de borda, estresse hídrico e incidência de pragas.

O novo índice, chamado Red Edge, foi lançado em junho e pode ser acessado por meio da plataforma e também por meio do app Agronow. Apenas satélites de alta resolução, como o Rapid Eye e Geoeye 4, oferecem esse monitoramento – e as empresas normalmente cobram cerca de U$ 3 o hectare.

Na Agronow, as novas funcionalidades passam a integrar o rol de serviços oferecidos pela empresa, sem custo adicional. O investimento para contar com o mapeamento e todas a outras funcionalidades oferecidas pela Agronow é de R$ 1 por hectare, com uma assinatura de R$ 19,90 por mês.

˜Esta nova funcionalidade coloca a Agronow como uma das três únicas empresas do mundo a trabalhar com a tecnologia do satélite Sentinel e a única que oferece o Red Edge sem custos adicionais aos usuários da plataforma", destaca Antonio Morelli, CEO da Agronow.

Todos os processos realizados com a Agronow, seja na plataforma web e ou no app, são inteiramente realizados de maneira remota, proporcionando excelente precisão e um custo infinitamente mais baixo que as soluções de mapeamento e de gestão agrícola oferecidas no mercado atualmente.

Na prática, o mapeamento completo pode oferecer ao agricultor a possibilidade de localizar pragas, aplicar insumos de maneira mais eficiente, identificar áreas mais e menos eficientes e, mais importante, prever quanto a safra vai produzir, além de fornecer dados sobre o atual estágio do cultivo.

“Temos uma responsabilidade social, que é trabalhar para melhorar a agricultura no país. Que o produtor consiga ter um negócio mais rentável, que a operação do campo seja mais segura e tecnologicamente eficiente”, afirma Morelli.

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