IHARA lança inseticida Pirâmide no Congresso Brasileiro de Sementes, em Natal/RN

11.08.2011 | 20:59 (UTC -3)
Ana Flávia Gimenes

A Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, (ABRATES), com o objetivo de divulgar os avanços nas áreas da ciência e da tecnologia de semente, promove entre os dias 15 e 18 de agosto a 17ª edição do Congresso Brasileiro de Sementes, na cidade de Natal (RN).

Durante os dias do evento serão realizadas palestras e sessão pôster, além do show room tecnológico com exposição de estandes de empresas renomadas do segmento de sementes, insumos, máquinas e equipamentos, tecnologias e serviços.

Entre estas empresas está a IHARA, tradicional fabricante de defensivos agrícolas, que participa do evento com um estande, onde será apresentado ao público presente seus produtos e tecnologias para o tratamento de sementes.

O destaque da empresa é o fungicida Certeza, indicado para o controle do complexo de doenças de soja, inclusive o mofo branco, que será um dos temas abordados durante o Congresso.

“Outro destaque da nossa participação no Congresso será o lançamento do inseticida Pirâmide que acabou de adquirir registro para as culturas de soja, milho, arroz e trigo. O produto já era conhecido para o tratamento de sementes da cultura do algodão e agora teremos oportunidade de trabalhar em novos mercados”, Consultor Técnico de Culturas da IHARA, Luís Fernando Andrade.

Com o tema “A Semente no Contexto da Inovação e da Sustentabilidade”, o Congresso é um dos mais importantes eventos do setor e contará com a presença de pesquisadores, instituições, empresas e representantes de outras áreas da cadeia, para discutir novas tecnologias e estudos em prol da evolução tecnológica da indústria brasileira de sementes.

“O Congresso é uma ótima oportunidade para divulgarmos nossas tecnologias e ainda trocar informações importantes com os demais participantes. Eventos como esse nos possibilita adquirir novos conhecimentos e transmitir essas informações para os produtores durantes visitas a campo ou outros eventos do setor”, finaliza Luís Fernando.

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