Agricultores baianos investem em estudo para uso de pó de rocha para aumentar nutrientes do solo
Os agricultores baianos vão passar a investir em pesquisas para utilizar a eficiência do pó de rocha moída
O governo federal garantiu aos arrozeiros mecanismos de Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) para 1,2 milhão de toneladas de arroz via leilões. O anúncio foi feito pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura após reunião em Brasília (DF) com representantes da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) e Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). O recurso garantido para as operações é de R$ 100 milhões.
O presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, ressalta que o governo confirmou a expectativa da realização de leilões ainda em fevereiro com o primeiro leilão possivelmente sendo realizado durante a Abertura da Colheita. A estimativa é que sejam de 200 a 300 mil toneladas por leilão, sendo até quatro leilões a depender da demanda e de como o mercado estará se acomodando. "O importante é que durante a abertura da colheita do arroz o governo estará intervindo para sustentar preços aos produtores", salienta.
Dornelles informa que, além desse montante anunciado, poderão existir contratos de Aquisições do Governo Federal (AGF) para em torno de 200 mil toneladas, mas que ainda dependem de confirmação dos ministérios do Planejamento e da Fazenda. Outra medida anunciada, segundo o presidente da Federarroz, é que as fiscalizações nas fronteiras para coibir o arroz vindo de forma irregular de outros países devem iniciar imediatamente, enquanto no varejo as operações irão começar durante o mês de março.
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