Coopertradição inicia recebimento da safra de feijão 2024/25
A previsão é de crescimento de 10 a 15% na produtividade, em relação ao ciclo anterior
Estudo de pesquisadores da Universidade de Freiburg, Alemanha, revelou que formigas utilizam aprendizado associativo para reconhecer inimigos. O experimento demonstrou que as formigas lembram odores de colônias rivais agressivas e ajustam seu comportamento com base nessas memórias. O aprendizado melhora a defesa da colônia ao permitir que as formigas ataquem intrusos de colônias previamente conhecidas.
As formigas conseguem distinguir membros de sua colônia daqueles de colônias rivais por meio de odores específicos. O estudo introduziu experiências negativas para grupos de formigas com rivais de colônias diferentes.
As formigas que encontraram adversários agressivos exibiram maior agressividade em interações posteriores com membros da mesma colônia rival.
Por outro lado, aquelas que interagiram com adversários passivos apresentaram menor agressividade.
Os experimentos foram realizados em duas fases.
Na primeira, grupos de formigas foram expostos a encontros diários de um minuto com membros de colônias rivais, que foram classificados como agressivos ou passivos.
Na segunda fase, esses grupos foram colocados em contato com rivais de colônias conhecidas ou desconhecidas.
Formigas expostas a adversários agressivos apresentaram agressividade mais alta do que aquelas que interagiram com rivais passivos.
A agressão sofrida pelas formigas atua como estímulo não condicionado, enquanto o odor da colônia rival serve como estímulo condicionado.
Essa associação leva ao desenvolvimento de um "template de inimigo", que é armazenado na memória da formiga.
Experimentos adicionais confirmaram que as formigas não apenas distinguem, mas ajustam seu comportamento agressivo dependendo da experiência anterior.
Mais informações podem ser obtidas em doi.org/10.1016/j.cub.2024.11.054
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura