FMC lança fungicida biológico no Congresso Brasileiro do Algodão

O biofungicida Provilar atua no controle do Mofo-branco, com ação de duas bactérias associadas

16.08.2022 | 16:58 (UTC -3)
Janete Galbiati
Equipe de especialistas da FMC presente no Congresso Brasileiro de Algodão. - Foto: Cultivar
Equipe de especialistas da FMC presente no Congresso Brasileiro de Algodão. - Foto: Cultivar

A FMC, empresa de ciências para a agricultura, participa do 13º Congresso Brasileiro do Algodão, que acontece entre 16 e 18 de agosto de 2022, em Salvador (BA), para trocar informações com cotonicultores, especialistas e pesquisadores e levar inovações ao setor, sendo uma delas, o biofungicida Provilar. A FMC é pioneira no mercado de biológicos no Brasil e busca soluções biológicas para o manejo sustentável da cultura, buscando sempre entregar tecnologias, serviços e soluções para o controle das principais pragas e doenças do algodão.

“O Provilar inova por trazer em sua formulação a ação de duas bactérias associadas para o combate do Mofo-branco, doença causada por fungo, que tem provocado perdas significativas em diversos cultivos, como algodão e soja. É um produto que traz versatilidade no momento de aplicação otimizando o manejo para o agricultor”, ressalta Marcelo Magurno, diretor de negócios do Brasil da FMC.

A história do algodão brasileiro se entrelaça com a trajetória da FMC, que detém há muito tempo a liderança no setor. A Abrapa (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão) surgiu dos encontros do Clube da Fibra promovido pela companhia. Além disso, destaca-se o Prima Classe, programa de relacionamento da FMC de entrega de valor aos produtores de algodão, que completa mais de 20 anos de história, promovendo espaço também para as Mulheres de Fibra.

"O Brasil é o quarto maior produtor e segundo maior exportador mundial da fibra. Produzimos isso com mais de 84% da sua produção certificada pelo selo Algodão Brasileiro Responsável. A FMC está ao lado do setor, promovendo ações e apoiando iniciativas, para que o agricultor tenha produtividade, rentabilidade e que continue produzindo fibra de qualidade ", explica Fábio Lemos, gerente de cultura para algodão da FMC.

Durante o evento a FMC vai apresentar ainda a tecnologia da plataforma ARC farm intelligence, baseada em consultoria de lavoura avançada e machine learning, fornece dados e informações prévias e analíticas para tomada de decisão de forma rápida, antecipada e assertiva para o manejo de pragas como o Bicudo-do-algodoeiro. Atualmente a plataforma está sendo utilizada em mais de 1,7 milhão de hectares, nas culturas de soja, milho e algodão, nos estados da Bahia, Mato Grosso, Goiás e Rio Grande do Sul, para controle das lagartas do gênero Spodoptera e Bicudo-do-algodoeiro.

Para a safra 22/23, a FMC irá expandir as funcionalidades do aplicativo Arc com um novo módulo do clima e uma versão web e, também, geograficamente para outros estados, como Paraná, Minas Gerais e São Paulo. Além disso, vai ampliar o monitoramento para importantes pragas dos sistemas de cultivo soja/milho/algodão, como a Cigarrinha-do-milho e lagarta Helicoverpa, que vem causando inúmeras perdas aos agricultores.

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