Cooperativas agropecuárias gaúchas faturam R$ 25,4 bilhões em 2018
Segundo a FecoAgro/RS, crescimento foi de 25,25% em relação à 2017 enquanto resultados fecharam em R$ 638,9 milhões
A Nufarm participa esta semana da edição 2019 do Show Rural Coopavel, evento ancorado em tecnologias de suporte à produtividade e à rentabilidade do agricultor. A Nufarm leva ao encontro de Cascavel um conjunto de soluções para controle de pragas, doenças e plantas invasoras nas culturas de milho safrinha e soja.
Serão destaques da Nufarm produtos largamente utilizados e bem avaliados pelo produtor paranaense, principalmente os herbicidas ZethaMaxx e Crucial, os fungicidas Manfil e Rivax e o inseticida para tratamento de sementes Inside FS. A australiana mostra ainda o recém-lançado programa Nufarm Care, centrado no uso seguro de defensivos agrícolas da marca.
De acordo com o gerente de Trade Marketing da Nufarm, Carlos Amadeu, o herbicida ZethaMaxx tem amplo espectro de ação e preserva a molécula do glifosato. “O produto proporciona resultados acima da média sobre plantas daninhas de difícil controle, incluindo a buva e o capim-amargoso, tanto na dessecação como no pré-plantio da soja”, ressalta o executivo.
Ele acrescenta que o herbicida Crucial é outro produto importante do portfólio da Nufarm para lavouras de soja e milho, “pela excelente performance no controle de invasoras, mesmo nos períodos chuvosos”.
Sobre o inseticida para tratamento de sementes Inside FS, Carlos Amadeu diz que o produto tem proporcionado ao produtor do Paraná padrões superiores de controle das pragas iniciais do algodão, milho e da soja, incluindo o percevejo e a cigarrinha.
Já no tocante ao controle de doenças, a Nufarm destaca no Show Rural Coopavel seus fungicidas Manfil e Rivax. O primeiro, multissítio, é adotado em programas de manejo de resistência do fungo causador da ferrugem da soja; o segundo, diz Amadeu, controla às principais doenças foliares do milho, como Mancha-Foliar. Na soja, complementa Amadeu, o mesmo Rivax “tornou-se conhecido no Paraná pelos diferenciais que transfere ao controle de doenças de final de ciclo (DFCs)”.
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