ESPECIAL EXPODIRETO: inpEV e centrais de recebimento do RS reforçam importância da destinação correta de embalagens na Expodireto Cotrijal
A Expodireto Cotrijal, uma das mais importantes feiras agrícolas da região Sul do Brasil, que acontece de 9 a 13 de março, em Não-Me-Toque (RS), traz grandes novidades do segmento agrícola e a John Deere marca presença levando aos produtores equipamentos modernos e tecnologias em benefício do agricultor.
Fatores como mecanização das lavouras e a alta demanda por produtividade impactam na cadeia produtiva. De acordo com a Organização da Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), uma das metas para 2020 é aumentar a produção de alimentos em 20%. Sobre o Brasil existe uma expectativa dobrada: aumentar 40%.
Com base neste cenário, a John Deere participa do evento apresentando produtos com uma visão de futuro ligada aos desafios da terra, e desenvolvidos pensando na necessidade dos agricultores. Nesta edição, a empresa traz ao público a nova Série S de colheitadeiras e apresenta também produtos como os tratores cabinados da Série 5E, além de plantadeiras de última geração como o lançamento DB40. Na área de preparação de solo, apresenta a grade aradora de 14 e 16 discos, além de toda a linha de pulverizadores e tratores.
Paulo Herrmann, presidente da John Deere Brasil e vice-presidente de Vendas e Marketing da empresa para a América Latina, afirma que os esforços da empresa são para oferecer soluções integradas. “Fazemos máquinas que auxiliam o produtor na gestão de eficiência e aumento de produtividade. Temos a preocupação em apoiar o agricultor em todos os momentos, desde treinamento e qualificação da mão de obra que garantem o melhor rendimento das máquinas, até o suporte total no pós-venda”, ressalta.
Ainda de acordo com Herrmann, a John Deere busca oferecer soluções que combinem eficiência com sustentabilidade. Para tanto, apoia técnicas agrícolas que auxiliam o homem do campo a colocar em prática a “agricultura sem parar”, com produção o ano inteiro, porém utilizando os recursos naturais de forma planejada e responsável.
A empresa incentiva o uso do modelo iLPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), estratégia de produção sustentável que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais, realizadas na mesma área de cultivo e que contempla adequação ambiental, aumento de produtividade e viabilidade econômica. “Novos conceitos como o iLPF permitem ao agricultor agregar diferentes atividades como plantar grãos, criar o gado e garantir absorção de carbono em uma mesma terra e sem necessidade de aumentar a extensão de área plantada, buscando sua otimização máxima”, conclui.
Estimativas elevadas
No Rio Grande do Sul, as lavouras de grãos tem se desenvolvido de maneira satisfatória e há a expectativa de uma nova safra recorde. O clima propício, e a busca dos agricultores por mais produtividade são fatores que contribuem para esse desenvolvimento.
De acordo com dados divulgados pela Emater-RS, em 2014 foram colhidas quase 13 milhões de toneladas de soja no Rio Grande do Sul, uma das culturas de maior importância no Estado; em 2015 a projeção é que esse número chegue a 14 milhões de toneladas, representando 9% de crescimento.
A John Deere está atenta às características que o mercado sulista mostra e, para isso, leva ao público a nova Série S de colheitadeiras. Disponível em cinco modelos (S540, S550, S660, S670 e S680), são equipamentos que interagem com o operador, tornando o processo mais eficiente, possibilitando entre outros benefícios, finalizar a colheita em até sete dias antes do previsto, entrando mais cedo e saindo mais tarde da lavoura.
Dentre os principais diferenciais da Série S estão o desempenho nas mais variadas condições de colheita e a versatilidade de poder trabalhar com outras culturas. A versão arrozeira, presente nos modelos S540, S550 e S660, possibilita ao produtor colher soja, apenas com um simples ajuste. Ou seja, o agricultor que produz soja em rotação com arroz pode utilizar a Colheitadeira da Série S versão arrozeira, uma grande vantagem já que, em único equipamento, é possível contemplar as mais diversas necessidades sem precisar investir em outro produto específico.
E para reduzir o custo da tonelada colhida, chegando até 2,5 kg/ha a menos em perdas, com excelente qualidade de grãos, a nova Série S disponibiliza o novo sistema de peneiras DF3, que, por ter área 30% maior e divisores longitudinais, limpa melhor os grãos, separando dos resíduos, sem danificá-los ou perdê-los na lavoura (disponível nos modelos S660, S670 e S680).
As máquinas possuem monitor de controle CommandCenter, sensível ao toque, e o sistema inteligente HarverstSmart, que varia a velocidade da colheitadeira automaticamente, possibilitando a operação no ponto máximo de performance, ou seja, aumenta ou diminui a velocidade e rotação do motor para a entrada de grãos, garantindo assim, os índices de perdas desejados e melhorando a qualidade dos grãos.
Já a transmissão automática ProDrive, não necessita troca de marchas em velocidades até 40km/h, garantindo mais constância em terrenos acidentados ou deslocamentos noturnos sem qualquer intervenção do operador, e está disponível nos modelos S670 e S680. Isso possibilita mais tempo colhendo e menos tempo parado, o que resulta em até 1 hora a mais de colheita por dia.
Alex Sayago, diretor de Vendas da John Deere Brasil e diretor de Marketing para a América Latina, reforça que as inovações da nova Série S são frutos de um projeto global de pesquisa e desenvolvimento. “A possibilidade de colher até um até um hectare a mais por hora do que um equipamento de outra marca da mesma categoria resulta em eficiência no consumo de combustível em até 17%. Um dos grandes destaques nas colheitadeiras da Série S é a tecnologia embarcada que garante mais produtividade ao agricultor.”, afirma.
50 anos de Brasil
Em 2015, a John Deere comemora um marco importante para a agricultura no país: o lançamento da primeira colheitadeira autopropelida fabricada no Brasil. O primeiro modelo montado foi um SLC 65-A, em Horizontina (RS) e produzido pela empresa gaúcha Schneider Logemann & Cia.
Em 1999, a John Deere adquiriu o controle total da SLC e em 2001 a marca foi mundialmente incorporada ao Brasil, quando as colheitadeiras começaram a usar oficialmente o nome John Deere. O equipamento era inspirado no modelo 55 da John Deere – uma das mais avançadas máquinas de então.
Alto desempenho
Desenvolvidos para atender a um pedido do produtor que está em busca de mais tecnologia e conforto para garantir mais produtividade, com a agilidade dos utilitários, em qualquer condição climática, a John Deere desenvolveu a linha de modelos cabinados 5078E, 5085E e 5090E, também presente na Expodireto Cotrijal.
Grande destaque também para o fruteiro 5075EF, que agora passa a ser financiado pelo Finame, especial para culturas como maçã, café, laranja e cítricos. Mais econômico tanto em operações leves como em pesadas e o mais estreito da categoria, possui agilidade, robustez e baixa manutenção, 16% mais que o principal concorrente.
Ainda da Série 5E, a empresa traz os modelos 5055E, e 5075E que tem manutenção de rotina simples e são os mais econômicos da categoria. Outra vantagem para o produtor é que os modelos 5055E e 5075E podem ser financiados pelo programa Mais Alimentos, do Ministério de Desenvolvimento Agrário.
No segmento de modelos médios, a John Deere apresenta ao público seus modelos médios 6110E, 6110J, 6125J e 6180J, produtos concebidos para os agricultores que buscam durabilidade com alta tecnologia e desempenho. Os tratores podem ser equipados com o sistema de soluções AMS de agricultura de precisão da John Deere, e o agricultor tem a possibilidade de utilizar o piloto automático e a antena StarFire.
Já o trator da Série 8R (8295R) passou por atualizações e agora garante ainda mais desempenho, segurança e conforto aos operadores. Já o 7225J apresenta uma cabine altamente tecnológica, opções de pneus e uma variedade de transmissões, o tornando um equipamento que permite ao agricultor alta performance no campo e garante uma safra ainda mais rentável.
Precisão absoluta
O plantio é uma das principais etapas do processo produtivo e que muitas vezes é responsável pelo sucesso da colheita. O plantio de soja no Rio Grande do Sul soma 5,1 milhões hectares plantados, de um total de sete milhões, o representa um aumento de área plantada de 4% com relação à safra anterior (quando somavam 4,9 milhões de hectares de plantio).
Estes são dados que confirmam a expansão de área plantada no Estado e como os agricultores necessitam e apostam em produtos que garantem ainda mais produtividade. Para isso, a John Deere mostra ao público gaúcho a plantadeira DB40, que é um dos grandes lançamentos da empresa na Expodireto Cotrijal. Esta plantadeira traz excelente qualidade de plantio, proporcionando máxima produtividade operacional, com linhas pantográficas que copiam melhor o terreno. Possui sistema de taxa variável, permitindo o controle automático de dosagem das sementes e o sistema RowCommand, que garante a maximização dos recursos de plantio e uma economia que pode ultrapassar 7%.
Outro grande destaque da empresa na Expodireto Cotrijal é a Série 2100 - que leva o exclusivo dosador de sementes John Deere VacuMeter, garantindo precisão e evitando desperdícios na distribuição de sementes que são depositadas no local correto. Outra novidade é a Transmissão Variável de Fertilizante e Semente, que possibilitará o monitoramento da população de sementes, hectares plantados e alarmes, entre outros parâmetros de trabalho, bem como, registrar mapa de aplicação de sementes e fertilizante. Ainda controlar taxas de dosagem através da velocidade de GPS (ou radar do trator), permitir uso de mapas de aplicação de sementes e fertilizante, para distribuição automática das taxas de aplicação (taxa variada), sendo que qualquer ajuste manual de taxas será feito de dentro da cabine, diretamente no GS3, proporcionando ganho de tempo e facilidade.
Pulverizadores – outro destaque são os pulverizadores 4630 e 4730. Duas máquinas com características para atender qualquer perfil de lavoura, garantindo a aplicação correta dos produtos com tecnologia e precisão diferenciados. Maior estabilidade de barras, menor raio de giro do mercado e alta produtividade através do motor agrícola John Deere. São produtos que possibilitam ao agricultor ganho no tempo da operação, pois seus ajustes são rápidos e fáceis de serem executados e, assim, podem conseguir ótimo desempenho também em terrenos inclinados e solo úmido.
O futuro da agricultura em máquinas que pensam com o agricultor
A agricultura brasileira está caminhando para uma tecnologia totalmente sincronizada e há uma tendência da indústria em oferecer soluções integradas, somada ao aperfeiçoamento dos equipamentos, otimização do trabalho e suporte para decisões agronômicas. “O aumento da produtividade, essencial para fazer frente aos desafios do futuro, depende da inovação. Teremos que investir cada vez mais em uma agricultura de precisão voltada às necessidades de cada agricultor”, ressalta Herrmann.
A John Deere investe em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, em treinamento, em inovações que beneficiem os agricultores e resultem em máquinas inteligentes que pensam junto com o produtor para a melhor solução. Mundialmente, são US$ 4 milhões ao dia, em média, em pesquisa e desenvolvimento - o que resulta na contínua evolução de seus produtos.
Esse investimento se reflete em equipamentos que ganham ainda mais eficiência, precisão e produtividade com o uso dos produtos do sistema AMS, comercializados como Pacotes de Serviços para Soluções em Gerenciamento Agrícola – chamados pela John Deere de FarmSight. Eles unem os avanços da informática com os recursos do posicionamento por satélite para melhorar o gerenciamento das propriedades.
Meu primeiro John Deere
A John Deere é um empresa que prioriza seu relacionamento com o cliente, por isso, tem a melhor rede de concessionários do país, que são orientados a agir como consultores tecnológicos dos produtores, os apoiando em suas decisões agronômicas.
Durante a Expodireto Cotrijal, a John Deere reforça ainda mais esse comprometimento com os agricultores, e realiza a entrega da placa “Meu primeiro John Deere” a todos os clientes que compram o primeiro equipamento da marca. A cada máquina vendida, um sino é tocado com o cliente e o concessionário, estreitando assim o relacionamento do produtor com a marca e compartilhando dessa importante conquista.
Pós-vendas
O estande da John Deere na Expodireto Cotrijal contará com um espaço exclusivo para a área de Pós-Vendas, onde os visitantes poderão conferir peças originais de fábrica, que garantem mais qualidade, eficiência, durabilidade e o melhor desempenho das máquinas. Além disso, pacotes de serviços, como revisões e manutenções, que proporcionam melhor rendimento e vida útil ao produto.
Para que os serviços e produtos cheguem aos agricultores, a John Deere possui a maior rede de concessionários do País, com mais de 250 pontos de vendas distribuidos estrategicamente. Juntos, eles oferecem um Pós-venda de alta qualidade tanto em entrega de serviços quanto na rápida reposição de peças.
Construção –A John Deere Construção marca presença no evento e leva ao público a retroescavadeira 310K e a pá-carregadeira 524K, que estarão expostas no estande agrícola. As máquinas de construção podem auxiliar os agricultores em programas de microbacias, controle de erosão, sistematização dos solos, e em construção e manutenção de estradas vicinais. O representante da linha de Construção da John Deere que irá dar suporte ao cliente na Expodireto Cotrijal é o distribuidor Tauron Equipamentos.
GreenSystem –um dos lançamentos da feira será a grade aradora de 14 e 16 discos, um equipamento robusto que permite mais opções de ângulos de ataque ao solo. Devido a sua estrutura e seus conjuntos de discos, permite profundidades de trabalho em condições normais entre 120 a 200 mm com opções de regulagens de acesso fácil e simples.
Também estarão presentes os acessórios para carregadoras frontais John Deere GreenSystem, que foram desenvolvidos para garantir alto desempenho e compatibilidade total com os modelos 553, 562, 563, 673 e 741. A companhia ainda traz o Guincho Big Bag*, que consegue içar cargas de até 1.200 kg** e a Lâmina Frontal que possui chapa de desgaste que pode ser girada, de forma a aumentar o tempo de uso antes da substituição.
*O Guincho Big Bag (BH1112G) não deve ser utilizado com a Carregadora John Deere 553.
** Verifique a capacidade de carga da Carregadora Frontal.
Na edição 2015 da Expodireto Cotrijal, a John Deere mostra seu portfólio de produtos destinados a todas etapas da cadeia produtiva e reforça sua aposta em soluções integradas, a empresa oferece equipamentos voltados ao plantio, colheita, tratos culturais e atua como consultor do agricultor.
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