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Para acentuar a visão estratégica sobre a ciência e afirmar sua prioridade no meio acadêmico, a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ) realizou, dia 4 de setembro, a segunda fase do I Science Days, reunindo docentes dos doze departamentos da Escola interessados em fortalecer o desempenho institucional em pesquisa.
Em função dos atuais ambientes competitivos em instituições, sejam públicas ou privadas, a concorrência por recursos destinados projetos de pesquisa está aumentando gradualmente. Dessa forma, a diretoria da ESALQ entende que, ao promover mais uma fase do projeto, reforçará o novo modelo praticado por empresas internacionais de pesquisa aplicada, que confere dinâmica ao início do processo de planejamento.
Na edição anterior, ocorrida no mês de março, em São Pedro, o evento reuniu 46 professores contratados a partir de 2001. Assim como nessa versão, as atividades foram coordenadas pelo engenheiro agrônomo Joaquim Aparecido Machado, que se utilizou da metodologia de discussão e tomada de decisão. A proposta do evento foi baseada em dois grandes temas, Segurança Alimentar e Bioenergia.
O diretor da ESALQ, José Vicente Caixeta Filho, destacou a interação entre os professores gerada pelo evento. “Nós sabemos que o dia-a-dia é complicado, todos temos muitas tarefas e afazeres. Mas é importante que haja disciplina para nos encontrarmos com mais frequência”. Segundo o diretor, a ideia é dar continuidade à energização do último encontro, envolvendo os “mais jovens de casa” e formulando um conjunto de desafios diferentes e mais específico. “A instituição, em pouco tempo, estará nas mãos dos professores mais novos, que se preocupam em tratar a Escola de forma institucionalizada e integrada. Por isso, precisamos saber que tipo de contribuição cada um pode oferecer e integrar todas essas competências e talentos”, complementa a vice-diretora, Marisa Regitano d´Arce.
Como coordenador do evento, Joaquim Machado explica que, neste primeiro Science Days, a ESALQ foi pensada institucionalmente e foram destacados os seus pilares sustentadores, onde não se pode deixar de atuar. Agora, na segunda fase, 31 professores reuniram-se para elaboração projetos e pensar a Escola como instituição científica de ensino, pesquisa e extensão. “No final de setembro nós faremos o segundo Science Days, com uma amostra de professores seniores, que vão entrar em uma nova rodada de pensar a instituição baseados em novas ideias. Em uma visão otimista, teríamos um encadeamento de trabalhos, grupos entrando agora revezados com grupos mais adiantados gerando ondas de conhecimento” conclui Machado.
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