Embrapa Café participa do I Seminário Capixaba de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas

25.07.2011 | 20:59 (UTC -3)
Flávia Bessa

Foi realizado este mês, em Vitória-ES, o I Seminário Capixaba de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas, iniciativa do Fórum Origem Capixaba. A pesquisadora Helena Maria Ramos, da Embrapa Café, participou da cerimônia de abertura do evento como representante do presidente da Embrapa, Pedro Arraes. Confira entrevista da pesquisadora em

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“Nosso papel no momento foi oferecer o apoio da Embrapa a esta iniciativa, assim como as demais instituições que estão trabalhando com esta temática. Estamos entre as instituições que certamente terão um papel importante de agora em diante”, adiantou a pesquisadora.

O pesquisador da Embrapa Café/Incaper, Aymbiré Fonseca, também participou do evento e tem acompanhado os trabalhos do Fórum Capixaba de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas do Espírito Santo, uma vez que o café é uma dos produtos agrícolas com possibilidades mais iminentes para iniciar o processo de solicitação de IG. O pesquisador, nesse papel, representa o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, instituição participante do Consórcio Pesquisa Café.

“Esse fórum já envolve 16 instituições públicas e privadas com o objetivo de conquistar essa distinção que tanto agrega valor aos produtos assim reconhecidos. A minha atuação se justifica pela confluência de interesses entre Incaper, Embrapa Café e Consórcio Pesquisa Café em prol da concessão de Indicação Geográfica – IG para o café do Espírito Santo. A Embrapa Café, especialmente, atua como parceira dessas e outras instituições envolvidas no processo, contribuindo para catalisar esforços em benefício da cafeicultura nacional”, explica Aymbiré.

- Entre os temas expostos e discutidos nas palestras, os procedimentos para registro das Indicações Geográficas, o caso dos Cafés do Cerrado Mineiro e Cafés da Serra da Mantiqueira-MG, entre outros. Saiba mais sobre o evento acessando

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O objetivo do seminário foi disseminar o conceito de propriedade intelectual e incentivar o uso dos sinais distintivos - como o uso de Indicações Geográficas e o de marcas coletivas - resultando no desenvolvimento e fortalecimento da identidade dos produtos tradicionais e da cultura capixaba. Entre o público alvo, estão instituições públicas e privadas, instituições de ensino, pesquisa e extensão e organizações de produtores – como associações, cooperativas, sindicatos, entre outros.

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