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No dia 20 de julho, os presidentes das maiores associações do agronegócio brasileiro se reuniram no Centro de Pesquisa & Desenvolvimento da DuPont Pioneer, localizado em Palmas (Tocantins), para um debate sobre as oportunidades e desafios atuais do setor. Organizado pela Pioneer, o evento estabeleceu um diálogo com as lideranças do mercado sobre os temas mais sensíveis para a competitividade do país no cenário internacional.
“O Brasil está posicionado como um dos países mais importantes do cenário agrícola mundial. Mas, para melhorarmos a nossa competitividade, precisamos avançar em algumas esferas da cadeia produtiva, o que vai demandar o empenho das associações, indústria e governo”, ressaltou Jair A. Swarowsky, vice-presidente e diretor de negócios da DuPont Pioneer Brasil. O executivo moderou o primeiro painel do debate, focado nos desafios do setor nas perspectivas do ambiente político e regulatório e da área de negócios. Na ocasião, o executivo relacionou os principais pontos de preocupação do agronegócio, como o crédito rural, seguro, logística, infraestrutura, segurança e temas O vice-presidente Global de Assuntos Regulatórios e de Relações com a Indústria da DuPont Pioneer, Jerry Flint, liderou o painel sobre o papel da indústria no desenvolvimento do agronegócio brasileiro. “O crescimento agrícola no Brasil vem acompanhado de uma modernização nos processos de produção, com o uso de tecnologias cada vez mais avançadas, melhorando a produtividade no campo. Na DuPont Pioneer, trabalhamos ativamente no desenvolvimento de híbridos que ajudem a ampliar a produtividade e qualidade das sementes, contribuindo para o sucesso do produtor rural”, destacou Flint durante o debate com os demais participantes.
Ao longo do evento, as associações levantaram as principais demandas no campo e o compromisso com o manejo correto das sementes.
Logo depois do evento, todos os participantes visitaram as instalações da DuPont Pioneer, conhecendo as etapas no processo de Pesquisa & Desenvolvimento. O evento contou com a participação da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (Aprosoja MT), Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja Brasil), Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Tocantins (Aprosoja TO), Associação Brasileira dos Produtores de Milho (ABRAMILHO), Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (ABRAPA), Associação Brasileira de Sementes e Mudas (ABRASEM), Instituto Pensar Agropecuária (IPA) e Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).
“Este é apenas o primeiro de muitos eventos que queremos realizar com o setor, criando um diálogo sobre os desafios que são comuns a todos. Juntos, podemos trabalhar para melhorar a cadeia produtiva do setor, proporcionando mais segurança e oportunidades para o produtor brasileiro”, finaliza Jair.
Hoje, a DuPont Pioneer possui sete Centros de Pesquisa & Desenvolvimento no Brasil. Entre eles, está a unidade de Palmas, considerada uma das mais importantes da companhia em nível global. Lá, a empresa realiza o melhoramento genético de grãos, além de desenvolver e aplicar novas tecnologias. No local, a empresa também possui uma Estação Quarentenária homologada pelo Ministério da Agricultura, proporcionando maior segurança fitossanitária no movimento de germoplasma (material genético) da empresa. Palmas também desenvolve trabalhos nas áreas de pesquisa de tolerância a seca, jardim de inverno para demais sites, marcadores moleculares e conversão de linhagens de milho e soja para novas tecnologias.
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