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A biomassa da cana-de-açúcar tem um grande potencial a ser explorado. Tanto pela ampliação da produção de energia elétrica, como sendo fonte de uma infinidade de novos negócios, incluindo aí o etanol 2G.
O futuro deste mercado e as tecnologias que viabilizam economicamente a atividade serão enfocados nesta semana, durante o 2º Seminário sobre Biomassa da Cana-de-açúcar & Cia, que acontece na próxima quarta-feira, dia 10 de agosto, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto.
“Com grandes especialistas do país nesta área, vamos apresentar o potencial de ganhos financeiros para investidores, usinas e principalmente para o capital estrangeiro que busca formas alternativas de gerar energia”, relata o engenheiro agrônomo Dib Nunes, diretor do Grupo IDEA – empresa que organiza o evento. “Será um dos grandes eventos deste ano no setor sucroenergético”, aposta Dib.
Depois do grande sucesso que foi a primeira edição do seminário, em 2015, o evento foca neste ano nos novos negócios que são possíveis a partir da biomassa. “Vamos mostrar que alternativas existem para o aproveitamento desse material.” Serão abordadas questões como linhas de crédito para empreendimentos voltados à biomassa, projetos para cana-energia, planta completa de fabricação de pellets, mercado internacional de pellets, evolução do etanol 2G, combustíveis avançados, novo enfoque econômico sobre a bioeletricidade, substituição de combustíveis poluentes, entre outros assuntos.
“O mercado está sedento por informações nessa área, o que torna muito oportuno termos um fórum como este, em que profissionais do setor têm acesso a conhecimentos de ponta, trocam experiências e acessam as empresas que fornecem tecnologias voltadas ao aproveitamento da biomassa da cana”, frisa Nunes.
Para o diretor do Grupo IDEA, o futuro da atividade sucroenergética passa pela bioeletricidade. “Por isso, é uma questão de tempo para que toda a agroindústria canavieira se volte para esse segmento que poderá, em pouco tempo, ser o carro chefe do setor”, salienta.
Algumas mudanças na política energética do país indicam que este mercado tende a se reequilibrar e voltar a crescer, na opinião de Nunes. “Hoje, acima de R$ 130 já compensa recolher a palha da cana-de-açúcar. Mas dentro de seis meses veremos o PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) perto de R$ 200, o que estimulará ainda mais os negócios nessa área”, afirma.
Com a COP-21, que aconteceu em Paris no final do ano passado, houve um estímulo às fontes de energia que têm condições de substituir os combustíveis poluentes e fósseis, o que abre um grande mercado em âmbito global. “O resultado é que muitas empresas multinacionais adotam medidas para reduzir suas emissões. Mais uma grande alternativa para a biomassa sucroenergética.” E com tantas oportunidades no horizonte, quem busca conhecimento sobre o assunto já sai ganhando.
Ainda é possível fazer inscrições para o 2º Seminário sobre Biomassa da Cana-de-açúcar & Cia pelo site www.ideaonline.com.br.
SERVIÇO
2º Seminário Biomassa da Cana-de-açúcar & Cia
Data: 10 de agosto de 2016, às 8 horas
Local: Centro de Convenções de Ribeirão Preto
Inscrições e mais informações: www.ideaonline.com.br
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