Começa na segunda-feira (7) serviço Alerta Geada do Iapar
As federações da agricultura, comércio e indústria, se encontrarão na sede da Faeg, nesta terça-feira (8), às 8h30, para a sexta reunião do Fórum da Produção do Centro-oeste. Representantes de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal estarão presentes com o objetivo de integrar as entidades representativas dos principais setores econômicos, para ampliar o desenvolvimento da região centro-oeste do país.
O Superintendente da Faeg, Claudinei Rigonatto, explica que alguns temas relevantes serão tratados nessa reunião. “Neste encontro, o Deputado Sandro Mabel vai apresentar um trabalho que está sendo feito, que aborda uma nova proposta da lei Kandir.”
Outro assunto debatido no encontro será o acordo com uma empresa de macrologística, que irá fazer um levantamento das estradas, portos e hidrovias da região. Segundo Rigonatto o objetivo é apresentar aos governos federal e estadual, uma proposta do setor empresarial do que seria mais estratégico em termos de logística e para prospectar investimentos. “Nós queremos contribuir para os governos na propositura da solução dos problemas de logísticas, que são grandes, principalmente para a região centro-oeste que está distante dos portos.”
No Fórum também será levantado a proporcionalidade de acesso ao FCO, especialmente pelos agentes cooperativos, como a Sicred e o Sicoob. “Queremos assinar um documento para que as duas cooperativas possam buscar, junto ao Condel, um recurso maior, para que eles possam operar de uma maneira mais significativa no FCO.” Além disso, os representantes vão tratar ainda dos incentivos fiscais com base no ICMS.
Por último será apresentado um estudo sobre concentração de frigoríficos no Centro-Oeste. O superintendente destaca que foi feito um trabalho pelo Instituto de Pesquisa Econômica do Mato Grosso, que será apresentado na reunião. “Com base nesse assunto, nós convidamos um representante da JBS, que é o maior grupo dessa área no Brasil, que vai falar dos crescimentos da empresa e também sobre os frigoríficos de um modo geral”, conta Rigonatto.
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