CropLife Brasil se une ao Programa Boas Práticas Aeroagrícolas

Projeto é uma iniciativa do Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag), Sindicato Nacional Das Empresas De Aviação Agrícola (Sindag) e do Sebrae Nacional

02.09.2022 | 14:14 (UTC -3)
Roberta Menezes

A CropLife Brasil (CLB) firmou parceria com o Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag), Sindicato Nacional Das Empresas De Aviação Agrícola (Sindag) e o Sebrae Nacional para promoção do programa Boas Práticas Aeroagrícolas Brasil (BPA).

Ao lado de empresas e pilotos da aviação agrícola, o BPA Brasil irá oferecer qualificação e capacitação para o setor. Promovendo conhecimento para gestão das empresas aeroagrícolas e fomentando a pesquisa científica. Além disso, o projeto atua para desmistificar a aviação agrícola, apresentando as boas práticas e a ações sustentáveis envolvidas na área.

“Essa parceria vem para propagar a importância e a responsabilidade do setor da aviação agrícola. Com objetivo de reforçar e salientar as boas práticas e a relevância desse segmento para a agricultura como um todo”, comenta o Presidente Executivo da CropLife Brasil, Christian Lohbauer.

“A participação da CropLife Brasil no programa BPA Brasil aprofunda de maneira substancial a parceria que a instituição tem mantido, desde seu início, com as ações de melhoria contínua do setor aeroagrícola”, reforça Gabriel Colle, diretor-executivo do Sindag.

Em sinergia com o programa BPA, a CropLife Brasil é também patrocinadora da Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS), projeto de boas práticas para as aplicações aéreas no Brasil. Cujo intuito é fomentar ações sustentáveis no campo.

"Quando o CAS surgiu, há dez anos, por uma demanda da própria indústria, entendemos o que projeto iria direcionar empresas e pilotos aeroagrícolas para as boas práticas. E, ao longo dos anos, o CAS foi construindo boas práticas e colhendo excelentes resultados nesse setor. E, agora, com esse patrocínio da CropLife Brasil chancelamos ainda mais as boas práticas aeroagrícolas na indústria, para que a gente possa trabalhar e continuar o desenvolvimento do segmento" conta Ulisses Antuniassi, professor de Ciências Agronômicas da UNESP de Botucatu e coordenador do CAS.

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