Estudo destaca importância agronômica da profundidade efetiva do solo
Os pesquisadores Lauro Pereira e Marco Gomes realizaram um estudo sobre os atributos “profundidade efetiva e profundidade do solo”
Ainda não foi dessa vez que a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou uma das três novas tecnologias OGM para o algodão que estão na fila aguardando os pareceres definitivos para que possam ser disponibilizadas aos cotonicultores. Nas reuniões dos dias 8 e 9 de fevereiro, a CTNBio aprovou uma nova soja com tecnologia Xtend da Monsanto, a segunda desde dezembro do ano passado. A oleaginosa traz como atributos tolerância ao herbicida dicamba e ao glifosato. Uma nova reunião da Comissão está marcada para os dias 08 e 09 de março, e a expectativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) é pela aprovação do Algodão GLT da Bayer que carrega três proteínas Bts para controle de lagartas, além de resistência aos herbicidas glufosinato de amônio e glifosato. Nesses mesmos dias, há ainda a previsão de aprovação de duas tecnologias para o milho.
O benefício da nova tecnologia Xtend, que combina dois diferentes herbicidas de grupo químicos distintos, é melhorar o manejo das plantas daninhas resistentes, um dos grandes desafios da agricultura moderna. “É muito importante para a cadeia produtiva do algodão e, por conseguinte, para a economia brasileira, que tenhamos à mão produtos eficazes que possibilitam diminuir o número de aplicações, reduzindo os impactos ambientais e diminuindo os custos de produção”, diz o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura, ressaltando que está otimista quanto à aprovação de uma nova tecnologia ainda neste trimestre.
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