Embrapa lança cultivares de algodão geneticamente modificadas
BRS 700FL B3RF possui fibra longa a extralonga, enquanto a BRS 800 B3RF é resistente a doenças como ramulária
A Corteva encerrou o primeiro trimestre de 2025 com lucro líquido de US$ 667 milhões, alta de 77% frente ao mesmo período de 2024. A receita líquida somou US$ 4,42 bilhões, recuo de 2%. No entanto, as vendas orgânicas subiram 3%, puxadas por tecnologia e biológicos.
O desempenho positivo permitiu à companhia reafirmar as metas para o ano. A projeção de faturamento permanece entre US$ 17,2 bilhões e US$ 17,6 bilhões. O lucro por ação ajustado deve alcançar de US$ 2,70 a US$ 2,95, crescimento de dois dígitos. A Corteva pretende ainda recomprar US$ 1 bilhão em ações.
Na divisão de sementes, a receita caiu 2%, para US$ 2,71 bilhões. O volume cresceu 2% na América do Norte, mas recuou na América Latina, onde a área plantada de milho encolheu na Argentina. A valorização do dólar impactou negativamente os resultados em várias regiões.
Já em proteção de cultivos, as vendas caíram 2%, mas a demanda por novos produtos e biológicos levou a um aumento de 5% no volume. A margem operacional da divisão avançou 425 pontos-base, apoiada por cortes de custos e ganhos de produtividade.
Segundo o CEO Chuck Magro, o foco em disciplina operacional garantiu ganhos de margem e redução de custos. Ele destacou a força do portfólio tecnológico e a preparação da empresa para um ambiente de mercado ainda incerto.
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