Congresso Internacional da Produção Pecuária debaterá a produção ambiental e economicamente sustentável da carne bovina

18.03.2013 | 20:59 (UTC -3)
Fonte: Assessoria de Imprensa

Como produzir uma carne saudável, nutritiva, saborosa e segura, levando em consideração os problemas climáticos, a sustentabilidade ambiental e econômica, as demandas dos mercados, e ainda manter o Brasil no posto de um dos maiores produtores de carne do mundo? Essas e outras questões estarão em pauta nos dias 8 e 9 de abril de 2013, no Congresso Internacional da Produção Pecuária, que a Associação Baiana de Expositores (ABEXPO) promoverá no Bahia Othon Palace Hotel, em Salvador. O congresso, que está na terceira edição, e conta também em sua realização com o Governo do Estado da Bahia, Petrobras e Banco do Nordeste, deverá reunir em torno de 800 participantes, entre produtores rurais, técnicos e estudantes.

De acordo com o presidente do Congresso, Jaime Fernandes, o evento se propõe a ser um fórum no qual se buscam respostas para o grande desafio de alimentar 7 bilhões de pessoas do planeta Terra, garantindo ao pecuarista a renda e a segurança jurídica para se manter em atividade.

O Brasil, segundo Fernandes, além de ser um grande produtor de carnes, tem um diferencial fantástico que é chamado “boi de capim”, criado a pasto, sem o consumo das rações que já causaram grandes problemas em outros países, como a Doença Espongiforme Bovina, vaca louca.

“Nosso desafio é pensar uma pecuária mais competitiva e equilibrada com a sustentabilidade ambiental. Isso passa pelas boas práticas de manejo e recuperação de pastagens, otimizando a relação entre boi e pasto, pelas estratégias de produção de alimento para os animais suportarem a estiagem, pelo investimento em qualidade para atender ao mercado, e muitos outros aspectos”, afirma Fernandes, lembrando que o Congresso Internacional da Produção Pecuária originalmente se chamava Congresso Internacional do Boi de Capim.

“Temos uma grande responsabilidade, como produtores rurais pecuaristas, de produzir alimentos para a população. E muitos fatores, mais gerenciáveis ou menos, como as questões climáticas, a exemplo da seca que atualmente tira o sono do produtor baiano, fazem parte dessa equação”, conclui.

Veja a programação completa em:

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