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A tarde do último dia (30) do 12º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA) foi dedicada à prática. Os congressistas que participaram do workshop “Produtividade e mapeamento de plantas” aprenderam um pouco mais sobre a importância e as formas de mapear adequadamente as lavouras, utilizando tecnologias simples e de fácil acesso.
Eles tiveram acesso a um ambiente virtual no qual responderam a perguntas sobre a fenologia, dentro de um teste elaborado especificamente para a atividade. “Precisamos saber como é e de que forma funciona o algodoeiro para, então, manejar a planta”, explica o especialista da Universidade de São Paulo (Usp), Ciro Rosolem, acompanhado por Fábio Echer e Juan Piero Antonio Raphael. “O objetivo da atividade é ensinar como identificar estágios fenológicos das plantas, realizar o mapeamento delas e interpretar esses resultados para executar a decisão do manejo”, acrescenta Fábio Echer, que coordenou a parte prática da tarde.
Segundo Juan Piero, com o mapeamento, é possível estabelecer um método prático de caracterização da morfologia e do padrão de florescimento das plantas pelo registro de local das estruturas frutíferas ou vegetativas. “A finalidade é fazer um diagnóstico para a tomada de decisões durante a colheita e a constatação de fenômenos anteriores”, completa o especialista, reafirmando que todas as ferramentas disponíveis devem ser exploradas e colocadas em prática sempre.
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