Complexo fabril da Albaugh completa seis anos sem registros de acidentes

Unidade fica em Rezende, no Rio de Janeiro

17.12.2021 | 08:16 (UTC -3)
Fernanda Campos

 O complexo industrial da companhia Albaugh, instalado na cidade fluminense de Resende, completou este mês seis anos sem registros de acidentes de trabalho com afastamento. No local, são produzidos fungicidas e inseticidas de formulação SC (suspensão concentrada), fungicidas cúpricos e herbicidas, entre outros agroquímicos para controle de pragas, doenças e invasoras, em cultivos como soja, milho, algodão, feijão, citros, HF, café e cana-de-açúcar. Em torno de 150 pessoas trabalham no parque fabril da empresa.

Conforme a liderança da companhia, a não-ocorrência de acidentes nesse período está associada à realização de investimentos contínuos em segurança e saúde ocupacional, bem como à modernização de unidades de produção, incluindo a instalação de sistemas de última geração para tratamento de efluentes e gestão ambiental.

“Nossa marca está consolidada junto ao agricultor brasileiro. O produtor encontra hoje no portfólio da Albaugh um leque de soluções estratégico à produtividade. Estamos gratificados em comunicar, ao nosso cliente e à comunidade, que os produtos da Albaugh resultam também de valores fundamentais, como respeito ao colaborador, ao meio ambiente e à ética nos negócios”, resume Jorge José Jorge Neto, diretor industrial Brasil.

Para o presidente da Albaugh Brasil, Cesar Rojas, ao mesmo tempo que avança em capacidade produtiva, ampliação do portfólio, presença nas áreas de produção agrícola e no próprio mercado de agroquímicos, a Albaugh gradualmente fortalece sua agenda ESG (governança ambiental, social e corporativa). De acordo com o executivo, as transformações em curso abrangem até mesmo embalagens de produtos, que já contam com versões IBC (Intermediate Bulk Container).

“Esse modelo exige em torno de 90% menos plásticos e é conhecido pela capacidade de armazenagem de materiais químicos, além de facilitar empilhamento e transporte. As IBCs são ainda retornáveis e ambientalmente aceitas”, diz Rojas. “Entendemos, portanto, que em conjunto com os colaboradores e a diretoria, viabilizamos uma estratégia operacional efetiva, que contribui a cada dia para estarmos há seis anos sem acidentes.”

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