Ihara apresenta novo portfólio de lançamentos em Londrina (PR)
Evento para agricultores e revendedores aconteceu nos dias 15 e 16, com palestras sobre defensivos agrícolas e futuro do agronegócio
Pensar na competitividade e no futuro dos negócios em tempos atuais é pensar em big data e internet das cosias. Especialmente para a CNH Industrial, que oferece máquinas e serviços que estão mudando o dia a dia no campo. Para aprimorar esse trabalho, a empresa vem focando o treinamento das redes de concessionários das suas marcas agrícolas – Case IH e New Holland Agriculture - nas necessidades da agricultura e no perfil do agricultor brasileiro nesta era.
Mais de 250 profissionais das áreas técnica e comercial das duas redes concessionários estão reunidos no Centro de Treinamento em Sorocaba, interior de São Paulo, desde a última quinta-feira, dia 17 de agosto até amanhã, dia 22 (em eventos distintos para cada marca). Eles estão passando por um treinamento intensivo sobre produto e atendimento.
“A agricultura do futuro é hoje. A autonomia da qual tanto falamos não precisa ser aguardada para daqui a cinco ou 10 anos. Ela já acontece, gradualmente, em solo brasileiro”, explica Gregory Riordan, gerente de Soluções de Precisão e Telemática da CNH Industrial para a América Latina. Exemplo disso, explica ele, é a atualização de software do piloto automático com a AutoTurn.
Esta é uma tecnologia que tem origem no trator autônomo, mas já está disponível para máquinas com piloto automático, reduzindo o tempo de manobra em 10 segundos, o que gera em média 50 minutos de economia de tempo em um dia. “O AutoTurn permite utilizar o piloto automático para orientar a máquina no trajeto dentro do talhão e automatizar a manobra de cabaceira”.
Para os anos futuros, relata o gerente, “já podemos pensar no trator executando toda a sequência de ações autonomamente e com percepção sensorial. Teremos avanços gradativos até chegar ao veículo totalmente autônomo, o que significará mais segurança e produtividade para a nossa agricultura”.
Na manutenção, o principal avanço no curto prazo é a antecipação aos problemas. “Por meio de programas como o DataAnalitics poderemos transformar informação em conhecimento para tomada de decisão. Isso nos permitirá tomar decisões antecipadas e trabalhar com planejamento, evitando paradas não programadas e ganhos substanciais na produção”, segundo Riordan. “É como prever o futuro: saber o que vai acontecer e tomar as providencias para otimizar o resultado”, comenta.
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