Novozymes marca presença no Fórum Brasil Bioeconomia
Nesta quinta, 26 de julho, em São Paulo, representantes da indústria, governo, imprensa, investidores, pesquisadores e sociedade civil participaram do primeiro Fórum Brasil Bioeconomia
Os bons resultados da safra brasileira de grãos estão ligados à produtividade que as colheitadeiras da Case IH proporcionam. O desempenho da Axial-Flow Serie 130 nos campos do Brasil e de toda a América Latina despertou o interesse do mercado australiano. Pela primeira vez, 15 máquinas do modelo 6130 foram exportadas para Austrália, comprovando os diferenciais dos equipamentos desenvolvidos na fábrica da Case IH em Sorocaba (SP), que também regista a sua primeira venda para a Oceania.
Outras fábricas da marca, no entanto, já exportam para outras regiões fora do mercado latino-americano, como é o caso, por exemplo, da planta de Piracicaba (SP), que abastece outros mercados com colhedoras de cana-de-açúcar desde 2005.
“A Austrália é um país que exige um alto nível de tecnologia e de robustez em suas máquinas. Por isso, encontrou nas colheitadeiras da Case IH, fabricadas no Brasil, a melhor opção, já que para atuar no solo brasileiro, além de muita tecnologia, os equipamentos precisam ser fortes para suportar o ritmo de trabalho, que é de mais horas em relação ao de outros países”, analisa Eduardo Penha, gerente de operações de vendas e planejamento de demanda Case IH Latam.
E para atender às diversidades do mercado, a Case IH produz quatro modelos diferentes da Axial-Flow Série 130: 4130 (da classe 5), 5130 e 6130 (da classe 6) e 7130 (da classe 7). Nessa linha, lançada em 2016, os motores mecânicos foram substituídos por motores eletrônicos FPT Industrial; o rotor Small Tube apresenta um volume 26% maior para o processamento de grãos, comparado ao modelo anterior.
Todos esses diferenciais colaboraram com o desempenho do Brasil na produção de soja, que, por exemplo, deve superar, de forma inédita, a safra de soja dos Estados Unidos, segundo projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). “Esses resultados fazem diferença na hora da escolha da máquina, principalmente para o mercado externo que analisa o rendimento de um mercado tão importante como o brasileiro”, comenta Penha.
As colheitadeiras de grãos são produzidas na fábrica da CNH Industrial de Sorocaba (SP). A fábrica tem certificação nível Prata do programa WCM (World Class Manufacturing), um dos mais altos padrões da indústria de manufatura no mundo.
Esse sistema, empregado em todas as unidades produtivas da CNH Industrial desde 2007, trabalha no aprimoramento constante de gestão e processos, visando a eliminação de perdas de qualquer espécie (energia, materiais e capital humano) e reduzindo custos e prazo de entrega.
“A qualidade da fábrica reflete no produto. Por isso, as colheitadeiras da Case IH entregam mais qualidade nos grãos e aumentam a produtividade no campo”, diz Silvio Campos, diretor de Marketing de Produto da Case IH. “Esse desempenho é reconhecido tanto pelo mercado nacional, como também na América Latina e, agora, na Oceania”, complementa.
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